segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Finalmente a coisa se tornou pública, e acaba com a velha polémica de que o Nazismo e o Estado Novo não tinham nada em comum. Tinham, sim: para além do célebre ouro dos cofres do Banco de Portugal, do Vacão de Santa Comba Dão, que vinha todo da fundição das próteses dentárias dos judeus exterminados nos campos de concentração alemães, o Salazar andava, como o Hitler, a dar no "Eucodal", estupefaciente de brutas pedradas. Via tudo cor de rosa, e às vezes até o solzinho dançava, como se sabe. O importante é que ele se sentia bem, e o país à sua volta era todo radioso. E para quem já não se lembra disso, finalmente se descobre que andámos 48 anos nas mãos de um drogado, com Portugal inteiro, continental e ultramarino, transformado na sua sala de chuto... :-\

 
 

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