segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

"Der Spiegel" tem mais novidades sobre a noite de estupro e "anal rape" de Kathryn Mayorga por Cristiano Ronaldo, “The Special One… percent”: afinal, enquanto ele tentava enterrar-lhe o pau na bunda, ela guinchava como uma americana, e dizia “no, no, no!...”, mas como o inglês do “The Special One… percent” é tão fraquinho como o português, ele pensava que estava na anedota da japonesinha a levar com o mangalho todo do navegador africano, e só fazia “hi, hi, hi!...”, e o negrão pensava que, com o “hi, hi, hi” dela, ela estava a pedir ainda mais, e dava-lhe mais, e assim fez, até ela ficar toda em sangue, e cheia de nódoas negras, e ele com umas borras de leitinho deslavado nas mãos. Em sua defesa, só encontramos que foi sincero em tudo o que fez, já que o amigo marroquino Badr Hari lhe tinha ensinado que com as “gaijas” é assim que se faz sempre, mete-se primeiro e só se pergunta depois, por que elas gostam todas, sobretudo se forem gajos pesados, como eles, e com as carteiras ainda mais pesadas, por que, quando elas dizem que não querem é por que se estão a fazer de esquisitas, e é mentira, por que as “gaijas” são todas iguais, querem sempre é "dar a rata" e levar com ele. Preocupa-nos que “The Special One… percent” se tenha sentido diminuído com uma simples “cal-girl” de Las Vegas, uma "gaija" batidona das noites ao balcão, e não lhe tenha conseguido transmitir a intensidade do seu desejo de macho lusitano, que era muito, e ele até sabia como fazer tudo, que é como aquela camaradagem do balneário faz toda, quando está à rasca e não há “gaijas” por perto, “vira-me esse cu, e aí vai uma “mãozada de cuspo”, chavalo, uma “bola de cuspo”, para escorregar melhor, o que custa é a cabecinha, tudo o resto é pescocinho, vou-te rebentar com a bilha, filhota, no fim vais curtir bués… vá, anda, “toca-me aqui ao bicho”, para ele ficar rijinho, e eu depois como-te esse cagueiro todo… O maravilhoso disto foi a conversa ter sido acompanhada em direto pelos advogados, e eles, o Francisco Cortez e o Osório de Castro poderem ter trocado impressões “live” sobre a tradução da “mãozada de cuspo”, do “tocar ao bicho” e do “partir a bilha”. Infelizmente, o inglês é uma língua fraca, da qual o “Brexit”, felizmente, nos vai afastar para sempre, e a “bola de cuspo” e o “tocar ao bicho” empobreceram muito na versão final, e deram em “spit” e “touch my dick”, que depois ainda foram disfarçados em “saliva” e “tocou-lhe no pénis”. No fim, se a coisa for bem tratada, tudo acabará com a Dolores Aveiro, que bem sabia o que eram nódoas negras a sério, nos tempos em que o marido entrava completamente tocado na barraca deles, a vir a defender o seu aleijãozinho no Facebook, e a dizer que nem percebe do que é que essa Kathryn se está a queixar, já que em Portugal todas gostam daquilo que ele lhe deu e ela, e se ela não quer, que se enxergue e entenda que há muitas que gostariam e não têm… A vida é muito injusta…

 
 

Blogger news

Powered By Blogger

Blog Archive