sábado, 27 de outubro de 2012

"Dona Pilar, vá à merda", um fabuloso texto de José Paulo Fafe, sobre a viuvinha néfila de Lanzarote


Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Só cá faltam os nomes que ele não lhe chamou: "NÃO É a primeira nem a segunda vez (e cheira-me que tão-pouco vai ser a última...) que escrevo sobre aquela inenarrável figura que dá pelo nome de Pilar e que exerce, desde há uns anos, como "viúva profissional". Apaparicada e idolatrada por uns idiotas que pensaram que, à conta dela e de uma fundação que ainda ninguém percebeu bem para o que serve a não ser para transplantar oliveiras e sacar uns cobres ao erário público, se promoveriam no nosso pobre "universo cultural", a criatura foi, ao longo dos anos e perante a reverência e o servilismo de quem passou pelo(s) poder(es), ganhando o estatuto de "intocável" que lhe permitiu alardear uma arrogância e uma má-educação digna de alguém lhe espetar um valente par de estalos, ou no mínimo, mandá-la aquela parte. Agora, como se já não bastassem as cenas acanalhadas que protagonizou ao longo dos tempos, esta energúmena (e estou a ser parco na forma de qualificá-la...), do alto de uma importância que só ela e o bando de imbecis que lhe lambem as botas lhe reconhecem, não arranjou melhor maneira para reagir a uma conta que recebeu da EDP relativa aos custos de consumo de electricidade da fundação de que ela se auto-nomeou presidente vitalícia: "Temos aqui uma fundação de um Nobel da Literatura que não tinha obrigação de abrir ao público e vêm-me com os recibos de electricidade? Não falo essa linguagem". Assim, como se lê... Desconheço se da linguagem da criatura fazem parte expressões como "proxeneta" ou "chulo" e mesmo se esses termos se aplicam no feminino. O que sim sei é que desta não resisto: olhe D. Pilar... vá à merda!


5 Responses so far.

  1. Arrebenta says:

    Quando é que fazem a limpeza a esta sucata da Pilar mais o seu cadáver?

    Essa gaja conseguiu a proeza de andar a vender um cadáver ainda vivo, mas fodeu-se agora, a tentar vendê-lo, depois de morto.

    O problema é que a gente paga-lhe a eletricidade, parece

  2. É muito complexo como estivémos reféns de um cadáver, em vida, e nos sujeitamos às sequelas de o continuarmos, depois dele morto.

    Creio que compete a nós, intelectuais, dizermos à mulherzinha que o lugar dela não é, definitivamente, aqui

  3. E isto é um pouco como aquilo que designo Síndroma McCann: fazer render o cadáver ad aeternum.

    O feminino no que tem de mais repulsivo, o pensar que cada homem se pode converter num homem objeto.

    Felizes vezes, e são cada vez mais, em que se engana, tropeça, e... cai.

  4. "Apesar de muitos ex-membros terem criticado o Opus Dei em conversas com o DN, não quiseram dar a cara. O mesmo não aconteceu com a presidente da Fundação Saramago, Pilar del Río, que confessou ao DN que cresceu perto do Opus Dei, uma vez que o seu pai era membro da obra. Porém a prelatura não lhe merece o mínimo respeito, classificando-a de "uma seita para castrar". Castra as pessoas física e intelectualmente e só tem um único objetivo: poder!", afirma.

    Não poderia ter feito um melhor retrato de si mesma...

 
 

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