Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
E nesse instante, as aves deram as asas aos peixes, os peixes estenderam as barbatanas às tartarugas e estas aos tigres, aos elefantes, aos homens e às girafas e a todas as plantas que dão flor e as que não dando, emprestam tanto verde e compaixão.
Os fios soltam-se para os voltarmos a juntar e cada nó é a perfeição do que o antecedeu. Um dia conheço ainda tão pouco e no outro e no outro e serei sempre eu e o infinito a rodar.
Viajar é viver, não viajar é morrer.
Felizes de nós, artistas, que podemos viajar interior e exteriormente, sempre em bysca daquela plenitude que só se alcança nos zénites, a calma, o luxo e a serenidade.
Não é isso a Eternidade? :-)
E isto seria o título de um outro poema: a Ocidente, florescem os primeiros bonsai,
na sua serena pacificação
assim, por outra mão,
a viajar palácios
Saudade dessas paisagens