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Diário da Guerra - Hoje é o dia em que vou estar o tempo todo a agarrar-lhe na mão, a segurar-lhe bem na mão, a fazer-lhe sentir que está mesmo de mão dada comigo, e, se o sentir o tremer, aperto com mais força, não o largo, continuo a dar-lhe a mão, e se ele ficar para trás, aperto-o com força, e puxo-o para perto de mim. E quando já tiver a mão cansada, passo-o para o outro lado, e dou-lhe a outra mão. Deixo-o andar um pouco sozinho, um pouco sonhador, e depois volto a pôr-me ao lado dele, e volto a dar-lhe a minha mão, e aperto, e quando achar que ele já não precisa mais de mim, volto para o pé dele, e volto a dar-lhe a mão, e a apertar, muito apertada, muito com força, como se estivesse a apertar-lhe a mão pela última vez, por que hoje é o dia em que ele mais precisa de mim...
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Uma longa espera do Cinema Português, depois de décadas de fracassos e traumatismos continuados
Esta incapacidade para "ser" frontal, que define a doença portuguesa e provoca a doença da ausência do Cinema Português. A ver vamos
Eu não rcebu nada de cinema nem de pulhitica, mas quando for grande queru ir à festa do abante de boina há fanxono para sacar uns botos no cu e ir em rumaria à abade faria recumendado pêlo pêlo encavado no cu do baixote cara de escroto podre ganda nóia. Adorava ter romaias todos os dias de pêlos encavados no cu e de fanxonos com boina, era sinal que ainda tinha amigos do cu e de penishecu.
E piscina aquecida para banhar o clítoris. Quem me dera ter um clítoris, que a piscina aquecida é como quem diz :-)
Um já é bom para fazer, o outro ainda tem de crescer