Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Uma primeira aragem de setembro, lembrou-lhe a brevidade do verão. Então joelhou-se e foi construindo a base, os contrafortes, as pontes, as ameias, os torreões, o fosso fundo a rodeá-lo. Marcou-o com conchas marinhas e uma alga verde a vestir um brasão. Ia cantarolando e sentia-se feliz como um peixe na água.
Uma primeira aragem de setembro, lembrou-lhe a brevidade do verão. Então joelhou-se e foi construindo a base, os contrafortes, as pontes, as ameias, os torreões, o fosso fundo a rodeá-lo. Marcou-o com conchas marinhas e uma alga verde a vestir um brasão. Ia cantarolando e sentia-se feliz como um peixe na água.
E naquela zona onde a maré sobe, vieram as ondas, uma a
uma, a desconstruir castelos e estava tudo na mesma, o mar, a areia e ele.
Eu já li este conto, disse o peixe. Enganas-te, respondeu
o homem, os peixes não sabem ler. Eu já nadei este conto, corrigiu o peixe e norteou em
direção ao equinócio.
e aqui vamos no último domingo do verão,
lua cheia e calor intenso,
calma, luxo e serenidade