sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Pronto, já está: certamente deve ter reparado na voragem dos últimos dias, com o Cristiano Ronaldo, “The Special One… percent”, a aparecer na televisão, como se nada tivesse acontecido, em tudo o que é anúncio, caríssimo, com criancinhas ao lado, e na multidão de gajas de aluguer, nereidas e putas afins, a quem se diz que ele em tempos pagou para que aparecessem, como alibi, nas capas de revistas, a virem dizer que ele é bom menino, incluindo aquele “one percent”, pois a verdade é que a Kathryn Mayorga acabou de despejar no “Der Spiegel” os pormenores todos, sobretudo aquele que vai atirar o “The Special One… percent” para o lugar próprio de onde nunca devia ter saído, e vai pôr a mamã Aveiro e a mana apoiante do Bolsonaro a calmantes, coitada da Kathryn: pois, então, parece que o “The Special One… percent” lhe saltou mesmo para cima, e como é testado de três em três meses, para ver se apanhou algum bichinho, a encavou brutalmente, SEM PRESERVATIVO NEM LUBRIFICANTE, e a deixou toda ferida e a sangrar, a dizer “NÃO, NÃO, NÃO”, e cheia de medo de ter apanhado alguma doença sexualmente transmissível, a célebre SIDA/AIDS, que se apanha mesmo assim, em sexo desprotegido, na forma bruta de penetração anal, com ferimentos expostos aos líquidos seminais com que “The Special One… percent” ficou nos dedos, depois de a ter brutalmente violado. Pagou-lhe $375 000 US para ela se calar, mas nós agora somos mais exigentes, e queremos que ela fale de graça e lhe descubra esse One Percent de que tanto gostamos 😊



Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas





“NÃO, NÃO, NÃO”

Mas, alegadamente, Ronaldo não desistiu. “Virei-me. Ele tentou tirar-me as cuecas. Virei-me de costas para ele e enrolei-me como uma bola. E pus a mão na vagina. Foi aí que ele me saltou em cima.” Ela afirma que disse “não, não, não, não”.


“Depois de me ter agredido, não me deixava ir embora. Não me deixava ir. Chamou-me ‘baby, baby’. E lançou-me um olhar, um olhar culpado. Quase como se sentisse culpa. Não me lembro bem, mas tenho quase a certeza de que disse ‘desculpa’ ou ‘magoaste-te?’. Nesta altura, ele está de joelhos. Diz aquilo dos 99 por cento.” Diz que ele insistiu que era “boa pessoa” exceto aquele “um por cento”.

Foi nesse momento, diz, que percebeu pela primeira vez o que lhe tinha acontecido. “Aconteceu tão depressa. Não sabia bem o que tinha acontecido. (…) Senti que estava como que a pairar. Era como se não estivesse ali. Como se estivesse fora do meu corpo. Não consigo descrevê-lo em palavras.” A seguir, declara, “pensei que tinha apanhado uma doença”.

“Pensei que ele tinha SIDA. Por isso, disse: ‘Tens de me dizer se apanhei uma doença. Apanhei uma doença?

E ele disse: ‘Não, não. Sou atleta profissional e sou testado de três em três meses. Não conseguia jogar se tivesse uma doença’.”

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