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Diário da Guerra - Hoje é o dia em que vou estar o tempo todo a agarrar-lhe na mão, a segurar-lhe bem na mão, a fazer-lhe sentir que está mesmo de mão dada comigo, e, se o sentir o tremer, aperto com mais força, não o largo, continuo a dar-lhe a mão, e se ele ficar para trás, aperto-o com força, e puxo-o para perto de mim. E quando já tiver a mão cansada, passo-o para o outro lado, e dou-lhe a outra mão. Deixo-o andar um pouco sozinho, um pouco sonhador, e depois volto a pôr-me ao lado dele, e volto a dar-lhe a minha mão, e aperto, e quando achar que ele já não precisa mais de mim, volto para o pé dele, e volto a dar-lhe a mão, e a apertar, muito apertada, muito com força, como se estivesse a apertar-lhe a mão pela última vez, por que hoje é o dia em que ele mais precisa de mim...
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Enquanto não se proceder a uma reescrita da História do "Norte", onde se acumularam os povos que os Romanos e os Gregos nunca admitiram nas suas fronteiras, por... "impróprios", iremos estar nisto.
Por mim, cortava a Europa de Paris para baixo e enviava para cima os Vikings, mas isto sou eu, que tenho infinitas familiaridades com o Basileus de Constantinopla