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Diário da Guerra da Síria - Sim, o tema das armas químicas volta a atacar, e foi o arenque fumado e ressequido, Teresa May, a (re)lançar a moda: quando foi do Saddam, atacaram o Saddam, por que as armas químicas estavam todas no Iraque, e quando o Saddam caiu, descobriram que, antes de cair, o Saddam tinha empurrado todas as armas químicas para a Síria. Agora, quando cair o animal Assad, vai-se descobrir que o Assad não tinha armas químicas, por que já as tinha passado todas para os seus aliados do ISIL, na Península do Sinai, onde, salvo os atentados no Cairo, Assão e Luxor, vão continuar, até Israel descobrir que tem mesmo de intervir, e reocupar a Península do Sinai. E, se continuarem a empurrar as armas químicas assim, elas ainda acabam em Fátima, a 13 de maio, para ajudarem os pacóvios a ver o solzinho a dançar
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Joana Amaral Dias nua, desnuda, pelada, à poil, ننگے, 벌거벗은, 裸, عار, обнаженный, khỏa, thân, γυμνός, çıplak, մերկ, çılpaq, оголений, biluzik, নগ্ন, hubad, noeth, עירום, შიშველი, નગ્ન, नग्न, naakt, meztelen, נאַקעט, nakinn, nudo, аголены, ನಗ್ನ, gol, nahý, toutouni, nag, నిర్మాణమైన, nøgen, gola, alasti, uchi, nudus, kails, nuogas, гол, telanjang, mikxufa, naken, เปลือยกาย, nagi, நிர்வாணமான & stark naked, pode ser chantageada, e recebe ameaças de ver as suas fotos, nua, publicadas nas capas da revista "Cristina" e "Vidas". Muito mau :-\
Agora tem explicação a linguagem da tarada na "Maria Portuguesa" do Disqus.
Buceta triste
Aquela fina linha que separa o humor negro, a liberdade da linguagem e a possibilidade do sentido crítico estão a tornar-se incompatíveis com o afunilamento mental das sociedades estranguladas.
Brevemente cairemos na mediocridade do Literal, o que é um dos sintomas da Nova Idade Média. Faz-me sempre lembrar aquela taxinomia de Borges, em que os animais começavam por ser separados naqueles que vinham nas "Categorias" de Aristóteles e os que não vinham.
Felizes do que vinham e não vinham
Uma singularidade destas incursões do "Jornal i" -- dos poucos cuja edição online leio diariamente, honra lhe seja feita -- pela Blogosfera é que acabam sempre... mal.
A primeira foi a deselegante conduta do Avillez com o autor de "O Jumento"; a segunda, com a do nosso colega Cosme.
Curiosamente, ambas as cabeças dos diretores rolaram, quase de seguida.
Creio que isto deveria ser um aviso à prudência, mas cada qual lá saberá as linhas com que se cose