Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
de repente renascemos
de um estádio de quase nada
e somos laureados
com um pálio de quase tudo
quase porque a ser quase
a vontade ase de mão dada
e por um pouco deste quase
o olhar prolonga.se
e o silêncio é mudo
não fora a compaixão
a piedade e o velho escudo
Quase... ávidos de verão :-)
pudessem
os deuses da boa fortuna, as luas plenas, as cigarras do campo que entontecem as noites de verão
os ursos brancos, os cães mansos, as toutinegras e os marinhos dragões
acrescentar a cada entardecer um tempo luminoso de bem estar e este meu amigo escreveria, escreveria, escreveria, o bem ser que é o Seu
e a gente lia e lia e lia
Não sei custa muito pedir, mas vocês andam sempre de blogue em blogue a escrever, não pensam nas pessoas com mobilidade reduzida, não davam mesmo para fazer tudo de uma vez?
Olhe, o poema achei lindo, quase a poder andar,
quem me dera
bem haja
Kriu?
Um poema muito bonito a partir do momento em que é decifrado...
Kriu!
A compaixão tem de ser o caminho!
Caminho de juníperus communis:-)
Pelo abrandar dos calores da tarde, deslizamos da vertigem do quase tudo para a sinfonia de odores de quase nada