domingo, 30 de agosto de 2015

. quase .

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

de repente renascemos
de um estádio de quase nada
e somos laureados
com um pálio de quase tudo
quase porque a ser quase
a vontade ase de mão dada
e por um pouco deste quase
o olhar prolonga.se
e o silêncio é mudo
não fora a compaixão
a piedade e o velho escudo


7 Responses so far.

  1. Quase... ávidos de verão :-)

  2. pudessem

    os deuses da boa fortuna, as luas plenas, as cigarras do campo que entontecem as noites de verão
    os ursos brancos, os cães mansos, as toutinegras e os marinhos dragões

    acrescentar a cada entardecer um tempo luminoso de bem estar e este meu amigo escreveria, escreveria, escreveria, o bem ser que é o Seu

    e a gente lia e lia e lia

  3. Não sei custa muito pedir, mas vocês andam sempre de blogue em blogue a escrever, não pensam nas pessoas com mobilidade reduzida, não davam mesmo para fazer tudo de uma vez?
    Olhe, o poema achei lindo, quase a poder andar,
    quem me dera

    bem haja

  4. Kika says:

    Kriu?

    Um poema muito bonito a partir do momento em que é decifrado...

    Kriu!

  5. Anónimo says:

    A compaixão tem de ser o caminho!

  6. Luis says:

    Caminho de juníperus communis:-)

  7. Luis says:

    Pelo abrandar dos calores da tarde, deslizamos da vertigem do quase tudo para a sinfonia de odores de quase nada

 
 

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