terça-feira, 5 de junho de 2018

Diário do luto da Grande Nação Pedófila, no país secreto da "Casa Pia" - a comunidade pedófila portuguesa pede-nos, por este meio, que transmitamos ao país a grande e infindável dor que sente, uma coisa que lhe começa no coração, atravessa os ossos e só pára às matubas. Sim, o Frank Carlucci, uma referência, uma espécie de Pinto da Costa da coisa, morreu. Morreu o "embaixador Carlucci, pedófilo tão compulsivo que chegava a ter ataques de fúria quando não o "serviam", e ao morrer deixa afundados em pesar todos, e foram muitos, os que com ele lidaram, trabalharam e criaram vínculos de afeto e cumplicidade. Carlucci era um dos grandes, e, só não se decreta luto no Parlamento, por que o Ferro Rodrigues defende que estas dores devem ser discretas, e as pessoas devem ter direito a ser protegidas no seu sofrimento, sobretudo quando ele é muito grande. E o que mais pesa nesta morte irreparável é o Carlucci ter morrido, sem saber que a sua querida "Casa Pia", o território sagrado que ele deu ao Soares, para impedir que caísse nas garras do Cunhal, está na mesma, ou melhor, por que eles agora produzem-se, imitam os modelos patrocinados pela Teresa Guilherme e pelo Goucha, e há os que até cobram mais caro, mas isso não importa, para quem gosta de pagar forte e grande (sendo que se considera "grande" acima de 20 cms...). Morreu o Carlucci, mas fica a obra e ficamos nós, "Let us make America great again" (fim do comunicado)



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Morreu o "Carlucci, pedófilo tão compulsivo que chegava a ter ataques de fúria quando não o "serviam"... Puta que o pariu... :-\

One Response so far.

  1. Com a morte do Carlucci, há uma parte do solzinho que deixou para sempre de dançar... :-(

 
 

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