quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Hoje, a Teresa Girona volta a falar de Educação, para confirmar que os professores ganham um tanto, por que são licenciados, e confirma que nem todos são, por que continua a haver muitos e muitos “mestres”, que são uns gajos de oficina, que tinham o terceiro ano geral, do tempo do Salazar, ao qual agora se chama 9.º ano, e agora ganham mais do que um licenciado, por obra e graça de cosmética do anormal do Cavaco, mas os professores ganham mesmo um tanto mais, por que hoje em dia já não são contratados para “ensinar”, mas para tentar domesticar, antes de ensinar, visto que as famílias típicas disfuncionais portuguesas lançam no mercado crias cada vez mais desestruturadas e carentes de regras cívicas, e o professor tem um duplo trabalho, que é o de tentar, tentar, I said, tentar transmitir regras e valores aos filhos, e tentar também aos pais, o que dá 200% do trabalho. Se a OCDE diz que eles ganham mais 35% do que os congéneres, é capaz de ser verdade, mas como fazem o dobro do trabalho social, ainda continuam a ser comidos em 70%. Deve-se perguntar aos congéneres licenciados se aceitam tomar conta das matilhas dos filhos dos outros, por mais 35%, para os ver fugir… Mas não é só nisto que os professores continuam a ser comidos, por que, como se isto já não bastasse, em vez de terem quem os defenda nos seus direitos, caiu-lhe no azar o Mário Nogueira, um biltre, que estava a tentar, como o “Florence”, ganhar força, e transformar-se num “Hurricane” de categoria 5, à pala do desagrado dos docentes, para que a máquina obsoleta e antissocial do PCP o pusesse como sucessor, em breve, do eletricista Arménio Carlos. Estão todos com azar, e quem paga são os professores, os alunos e o país, no qual vai cair um “Florence” muito maior do que o “Florence” típico dos países onde se desinvestiu na Educação. Temos pena, mas assim será. Brevemente, também teremos bolsonaros…

 
 

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