sábado, 15 de setembro de 2018

A Teresa Girona volta ao tema da Educação, para dizer que o João Costa, o secretário de estado do pau mandado Tiago Brandão Rodrigues, a Lourdes Rodrigues do António Costa, já veio desmentir ser o garganta funda, que utilizou os seus cargos no “Talis” da OCDE para espalhar informação desfavorável sobre os docentes não universitários portugueses, depois de ter estado com a garganta muito fechada sobre os escândalos da sua faculdade da Universidade Nova, quando lá foi diretor, diz-se que pela mão armada da Maçonaria, já que (ainda) não era da Opus Dei. E “The Braganza Mothers” acredita piamente nas desculpas do João Costa, já que sabe que o João Costa, que preside ao “Talis”, o “segundo instrumento mais influente desta organização para a definição de políticas educativas”, seria incapaz de ser o garganta funda de quaisquer falsos dados sobre a situação portuguesa, e menos ainda de estar a fazer fretes ao momento político que o chamou para secretário de estado. Quanto à Maria Antónia Pila, perdão, Palla, mãe do António Costa, que está muito amorosamente segura de que nunca lhe disseram que o filho era um malandro, nós, “Braganza Mothers”, queremos desenganá-la e dizer que sim, que o filho é mais um malandro, um malandro português, que nós já topámos, desde o tempo em que andava a imiscuir-se na investigação do Processo Casa Pia, desde a vez em que pôs o Manuel salgado na Câmara de Lisboa, e desde que foi o Ministro da Administração Interna do governo da Lourdes Rodrigues, onde não aprendeu nada sobre Educação, mas teve uma grande, enorme, gigantesca escola em cambalachos de Administração Interno, Esse seu filho, Dona Maria Antónia Pila, perdão, Palla, é realmente mais um malandro e um espertalhão português, dos de Goa, que ainda são menos de fiar, e só engana quem se deixa enganar, professores incluídos. Bem haja 😊

O João Costa desmente ser o garganta funda da OCDE, e a Maria Antónia Pila, perdão, Palla acompanha-o no desmentido, e nós acreditamos: “O Sol dá-me hoje destaque com uma notícia pejada de dados falsos e insinuações e que me tenta associar aos dados do Education at a Glance que geraram polémica esta semana a propósito da remuneração dos professores.

Impõem-se os esclarecimentos, todos eles prestados ao Sol, que deliberadamente os ignorou.

1. Não sou diretor de nada na OCDE.
2. Não presido a qualquer gabinete da OCDE.
3. Presido ao órgão que junta os decisores políticos e técnicos do TALIS – Teacher and Learning International Survey. Este órgão é constituído por representantes dos ministérios de 45 países. Tal como outros órgãos colegiais, o Presidente é nomeado e eleito entre os pares. Este e outros órgãos internacionais são presididos por ministros, vice-ministros, secretários de estado ou membros em sua representação.
4. O TALIS não é um relatório sobre carreiras e salários.
5. O TALIS é um inquérito respondido diretamente por professores e diretores sobre condições para o exercício da profissão docente: desenvolvimento profissional, ambiente, condições de trabalho, liderança, gestão, carreiras, etc.
6. O Education at a Glance é um relatório anual que não é produzido pelo TALIS, pelo que a tentativa de me associar a este estudo não tem qualquer fundo de verdade".

One Response so far.

  1. Antigamente, faziam os fretes só cá dentro. Com a globalização, também os fazem lá fora...

 
 

Blogger news

Powered By Blogger

Blog Archive