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Aos domingos não vamos à praia.
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Diário do Saraiva - Kristalina Georgieva, uma pachacha seminova, nua, desnuda, pelada, à poil, ننگے, 벌거벗은, 裸, عار, обнаженный, khỏa, thân, γυμνός, çıplak, մերկ, çılpaq, оголений, biluzik, নগ্ন, hubad, noeth, עירום, შიშველი, નગ્ન, नग्न, naakt, meztelen, נאַקעט, nakinn, nudo, аголены, ನಗ್ನ, gol, nahý, toutouni, nag, నిర్మాణమైన, nøgen, gola, alasti, uchi, nudus, kails, nuogas, гол, telanjang, mikxufa, naken, เปลือยกาย, nagi, நிர்வாணமான & stark naked, a alegria da ONU
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Num desabafo que vai ficar para a História, Elma Aveiro, toda nua, desnuda, pelada, à poil & stark naked -- mais uma da prole da barraca de Santo António do Funchal --, resume o Futebol, e toda a vida do irmão, Cristiano Ronaldo, "The Special One... percent", numa única frase: “Infelizmente isto é o mundo (em) que se vive da podridão, (da) máfia e do filha da puta do dinheiro”…, ao que nós acrescentamos todo o tipo de tráficos e branqueamentos. Quanto às indemnizações que brevemente começarão a ser pedidas por residentes, pessoas decentes e turistas, quando, em voo para a Madeira, lhes for anunciado que o avião se prepara para aterrar em cima do nome de um gajo suspeito de violações e anal rape, a Elma é omissa, mas nós levantamos a lebre. Talvez agora se deva aos madeirenses, e a todos os portugueses, a reparação da urgente alteração de nome de um aeroporto internacional. Para vergonhas, já basta terem-lhe dado, em vida, o nome de um produto de um mundo de podridão, de máfias e da filha da puta de todos os dinheiros sujos… :-\
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A Europa foi a única oportunidade que tivemos, no séc. XX, de sair do longo mofo nacional, as sacristias, as vizinhas espias atrás das cortinas, o bufo das conversas de café, o analfabeto que sabia e mandava mais do que os doutores. Para quem não gostava nada disso, passou a haver uma alternativa, que era virar as costas ao panorama e olhar para o continente. Em termos civilizacionais, penso que uma das melhores prendas que alguma vez me deram foi um passaporte europeu. Afora isso, os problemas da Europa resolvem-se dentro da Europa, e não fora, ou contra a Europa. Aos meus inimigos de ontem, o longo mofo nacional, as sacristias, as vizinhas espias atrás das cortinas, o bufo das conversas de café, o analfabeto que sabia e mandava mais do que os doutores, Fátima, Futebol e Cavaco Silva, juntaram-se outros, o Boris, o Bolsonaro, o Farage e o fundamentalismo das três religiões do Livro. Sendo que tudo isso não deverá ser mais do que uma das estações do nosso longo fado, vou hoje votar, como cidadão europeu, a favor, e não contra a Europa, à espera de que a Europa nos melhore Portugal, e de que Portugal só desperte na Europa e nos restantes vizinhos da Aldeia Global, bons sorrisos simpáticos. No fundo, sou um oportunista: estou sempre à espera de que o meu cartão de cidadão e o meu passaporte europeu me dêem cada vez mais direitos, longe das margens do Tejo, e me abram cada vez mais destinos livres de viagem. :-)