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Aos domingos não vamos à praia.
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Em Saint Tropez, Cristiano Ronaldo, nu, desnudo, pelado, à poil, го, гол, обнаженный, оголений, עירום, أنا تشارلي, 裸, 벌거벗은 & stark naked, começa finalmente a sair do armário, deixa de olhar para o espelho, e descobre todo o potencial do corpo do macho negro. Parabéns :-)
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2 de julho de 2007 a 2 de julho de 2017 - Cumprem-se dez anos sobre o encerramento forçado da primeira versão do blogue "The Braganza Mothers", fruto da má-fé, traição e demência. Desde então, não cessou a perseguição obsessiva (cyberstalking) por parte da aberração da noite, afundada em pornografia, incesto, ameaças, calúnias, injúrias e difamações. Para memória futura: "Há monstros que nunca, nunca, nunca, devem ser acordados [...] As bruxas do Canidelo são fadas comparadas comigo!"
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Paulo Portas, "Miss Fardas", acha que já saímos do fundo e estamos a subir as escadas. Só se forem as escadas do wc do segundo piso do ex-Fórum Picoas, e cuidado, que aquilo agora está tudo cheio de câmaras e vigilantes, ainda te acontece como quando foste apanhada na Av. de Ceuta, com a boca no trombone, e o Dias Loureiro teve de te ir buscar, na condição de não voltares, nunca mais (e nunca mais é muito tempo...) a escrever nada contra o Saloio de Boliqueime. E prometeste, e cumpriste :-)
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A Europa foi a única oportunidade que tivemos, no séc. XX, de sair do longo mofo nacional, as sacristias, as vizinhas espias atrás das cortinas, o bufo das conversas de café, o analfabeto que sabia e mandava mais do que os doutores. Para quem não gostava nada disso, passou a haver uma alternativa, que era virar as costas ao panorama e olhar para o continente. Em termos civilizacionais, penso que uma das melhores prendas que alguma vez me deram foi um passaporte europeu. Afora isso, os problemas da Europa resolvem-se dentro da Europa, e não fora, ou contra a Europa. Aos meus inimigos de ontem, o longo mofo nacional, as sacristias, as vizinhas espias atrás das cortinas, o bufo das conversas de café, o analfabeto que sabia e mandava mais do que os doutores, Fátima, Futebol e Cavaco Silva, juntaram-se outros, o Boris, o Bolsonaro, o Farage e o fundamentalismo das três religiões do Livro. Sendo que tudo isso não deverá ser mais do que uma das estações do nosso longo fado, vou hoje votar, como cidadão europeu, a favor, e não contra a Europa, à espera de que a Europa nos melhore Portugal, e de que Portugal só desperte na Europa e nos restantes vizinhos da Aldeia Global, bons sorrisos simpáticos. No fundo, sou um oportunista: estou sempre à espera de que o meu cartão de cidadão e o meu passaporte europeu me dêem cada vez mais direitos, longe das margens do Tejo, e me abram cada vez mais destinos livres de viagem. :-)