Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Era uma vez um ouriço, tímido, solitário, lento, crepuscular.
Possuía uma toca escavada na terra, um pé de morangueiro silvestre e seis mil
espinhos aguçados que soltava quando lhe queriam fazer mal. Quando lhe queriam
bem, enrolava-se sobre si próprio e fingia que não estava ali. Gostava
da noite e na sua lentidão, gostava ainda mais das noites de lua cheia porque
fazem de conta que são plenas. Um dia encontrou um coelho.
Ai, menina, por amor da santa, até me arrepio toda, só de pensar que sentei ali o meu bumbum por engano!!!
Le grand solitaire :-)
il se cache