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Canal #Gayengates, da PtNet, e o chat do "Lisboa Cruising" estão fartos de ser chateados com a história do Luís Grilo, e dizem que se era não era por ali, e a preta da limpeza dos chichis do cinema do Campo Pequeno diz que nunca viu ninguém de bicicleta lá dentro, de joelhos, sim, e de gatas, grandes triatletas de coisas que as mulheres sérias não fazem, mas de bicicleta ainda não, e que se não acabam de vez com aquela pouca vergonha, volta para São Vicente, para tratar dos porcos no quintal, que, porcos por porcos, prefere os de São Vicente às passivas de ginásio do Centro Comercial do Campo Pequeno, "sódades" de São Vicente. e da morabeza das minhas ilhas todas... :-\
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"True news": a primeira palavra é de solidariedade para com as vítimas da catástrofe moçambicana. A segunda é de expectativa e esperança: o Idai está para Mozambique como o terremoto de 1755 para Lisboa. É chegada a hora de os Boers tomarem as rédeas da situação e de transformarem uma favela nacional num estado de primeira linha. Pela desgraça, pode ter chegado a hora do progresso e da civilização. Força, Mozambique, força, mozambicanos (e não se esqueçam, depois, de falar também um poucochinho de português, quanto mais não seja, de vez em quando, em Mozambeekland, só por carinho...)
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"Fake News" - Sim, é um exclusivo "The Braganza Mothers": o emir do Qatar, Tamim bin Hamad al-Thani, estaria disposto a comprar João Félix para o PSG, oferecendo 200 000 000 €, numa operação inédita de petroputos. Condições prévias, que João Félix nunca tenha jogado, nunca tenha entrado em campo, e que, caso já esteja lesionado, não se importe com ser comprado por mais 50 milhões. 250 000 000 €, quem não gosta?... Os lobbies da "branca", da "branca de neve", como se diz na Sierra Nevada, que vão ter de subir a sua parada.... Viseu é uma festa, parabéns, João Félix, por mais este grande salto :-)
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Nesta listagem de cancros falta, sobretudo, um dos piores cancros, Alexandre Melo
"O crítico e comissário Alexandre Melo foi nomeado na semana passada assessor para a Cultura do primeiro-ministro José Sócrates. Com este nome, Sócrates fez uma escolha de maior visibilidade e mais ligada à arte e à cultura contemporânea em relação a qualquer dos seus antecessores recentes: Durão Barroso foi buscar André Dourado, mais ligado ao património histórico; António Guterres chamou Francisco Motta Veiga, que vinha do meio da música clássica. Melo, de 46 anos, tem sido um dos nomes centrais da crítica de arte das últimas duas décadas em Portugal, associado à emergência de nomes hoje consagrados, como Julião Sarmento, Pedro Cabrita Reis ou Rui Chafes. Mas é também reconhecido pelo meio da Nova Dança Portuguesa, tendo colaborado, nomeadamente, com o coreógrafo e bailarino Francisco Camacho. Licenciado em Economia e doutorado em Sociologia, nas artes plásticas é um dos agentes nacionais melhor posicionado a nível internacional, sendo colaborador de algumas das mais reconhecidas revistas da especialidade, como a Flash Art, a Artforum, a Art Press ou a Parkett. Professor de Sociologia da Arte e Cultura Contemporânea no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), desde o início da década de 80 que escreve regularmente para jornais como o JL e o Expresso. É também curador das colecções de arte do Banco Privado Português e da Fundação Ellipse, com cerca de 30 investidores, nomeadamente portugueses, espanhóis e brasileiros. Como comissário, foi responsável pela participação de Julião Sarmento como representante português na Bienal de Veneza de 1997, e pela do escultor Rui Chafes e da bailarina e coreógrafa Vera Mantero na última edição da Bienal de São Paulo (2004). Entre os seus livros publicados estão Aventuras no Mundo da Arte (2003), O que é Globalização Cultural (2002), O que é Arte (3ª edição, 2001), Arte e Mercado em Portugal (1999), As Artes Plásticas em Portugal dos anos 70 aos Nossos Dias (1998) e Velocidades Contemporâneas (1995). V.R."
... e o título deve ser corrigido para "endémicas, endogâmicas, sistémicas e invulneráveis"...