quinta-feira, 3 de março de 2016

"Grandes êxitos do "The Braganza Mothers I" (2006/07): "O Bom Jesus de Vilar de Maçada"



Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Dedicado a todas as crianças do Mundo que nunca serão gente, para evitar que seja arrastado pela lama o bom nome de gente boa; dedicado a uma sociedade doente; finalmente, dedicado a todos os colaboradores do "Braganza" Mothers", que passam a vida a esgatanhar-se que nem crianças. Deus vos pague.


Para mim, que passo a vida em banco de trás de motorista e entre a Linha Vermelha, a Linha Verde e a Linha Azul -- é o Metro, não a Política, filhos... -- Vilar de Maçada é um povarelho terrível, com duas velhas desdentadas, com tendências lésbicas e inclinações zoófilas para o último rebanho de ovelhas que por lá resta, mais as visitas do Zé Luís Paxaxa, que vai lá "aprender a escrever", pá, em Vilar de Maçada só nasce geada, erva saramaga e coirões, AQUI é que se aprende a escrever,
portanto,
A Coisa espanta-me bués, "because" num país de paneleiragem mal assumida, e tão santificada, espanta-me que só haja um altar de santo de cu pró ar, por exemplo, se alguém souber, diga-me em que posição está o santinho da terra onde nasceu a Senhora de Mota Amaral, o Heterossexual Melão, o Cláudio Ramos, ou aquele jogador que foi um escândalo, porque andava com o Melão, foi tudo desmentido, a verdade é que desapareceram todos do mapa, "as usual".
Tenho, por Vilar de Maçada, o mesmo carinho que pela Casa dos Érres: sei que tudo o que por lá passava era bom, mas como tudo o que é bom ou é pecado, ou faz mal, ou chama-se Fado Alexandrino, a Dona Adelaide, parideira prevenida, que já sabia que iam deslocalizar-se os partos, resolveu ficar de balão em Vilar de Maçada, mas ir ter o nascituro no Porto -- mais perto do Triângulo das Bermudas Guimarães/Famalicão/Santo Tirso, onde todas as pistas pedófilas desaparecem, sempre, misteriosamente -- , e, logo a seguir, trazê-lo de volta para a aldeola, aquilo estava cheio de memórias, o avô que tinha vendido volfrâmio para fora -- o único avô de Portugal que não vendeu volfrâmio a Hitler -- e a criança foi criada entre ovelhas, visitada por três fadas, a Fada Merdinha, a Fada Merdosa e a Fada Merdona -- esta última chegou atrasada, e pôs-lhe à perna um linfoma-a-sócrates chamado Vítor Constâncio, um capacho de rafia, onde toda a gente limpa os pés, mas nunca absorve a sujidade, aliás, Vítor Constâncio parece aquele carimbo do Bilhete de Identidade, que a gente fica com o dedo do meio sujo de tinta, da última vez, eu ia dando um enxerto no segurança, um "Hammerskin" -- que por acaso até era bom, fazia-lhe "uma gulosa", se ele limpasse mesmo o sarampo a dois ou três que bem precisam -- porque não me queria lavar as mãos, e eu chorava, benzendo-me, Pilatos sou,
ai que seca de prosa do caraças (!...),
a Dona Adelaide levava o filho ao altar do Senhor Jesus da Capelinha, e todos os dias o Zé -- todos nós precisamos do Zé, como diz agora aquele cartaz de rua da cocainómana Alixada num Traste -- perguntava à mãe, "ó, mãe, por que é que o santo está deitado, e de cu para o ar?...", mas ela já sonhava com o Heron-Castilho, com dar a golpada na velha espanhola, que lhe vendeu, com o argumento de que o Mundo ia acabar em breve -- Testemunhas de Jeová rules!... --- por 60 000 contos, uma coisa fabulosa, Art Nouveau, em pleno centro de Lisboa, a duas braçadas do brochanol do Centro Comercial Castil, quase defronte do "Expresso" de antigüamente, pertíssimo do quarto escuro do Bric-a-Bar" e a dois golpes, sei lá, de tanta coisa, a velha disse, nunca mais trago este carago aqui, o puto estava mais virado para ser vigarista do que Jeová, mas ficou-lhe na massa do sangue -- do sangue, não, que é proibido!... -- que ia fechar tudo o que fosse Centro de Saúde, Maternidade e essas merdunças, onde toda a gente pensa estar a ver critérios economicistas, estão, não é, mesmo, né?, está mas é uma testemunha de Jeová de segunda geração, o filho da Adelaide, divorciada, e professora de Cascais, que ainda nos há-de pôr imposto em tudo o que é proibído, em matéria de Saúde, por o Yahavé da Boa Nova,
grande cabrão, foste apanhado agora!...,
quanto às Finanças, Jeovás!?... toda a gente sabe que são unhas de fome, o Dízimo certinho, sem I.V.A., nem I.R.S., nem declarações ao Fisco, as declarações ao Fisco são para os Hereges, que não andam, aos pares, a pregar o Fim do Mundo -- o Fim do Mundo foi o azar de ter dado uma maioria absoluta a um partido com um canalha deste calibre à frente!... --escrúpulos-zero; vergonha-zero; pudor-zero; sensibilidade-zero; valor histórico-zero, e o contador só rebenta do lado da Vaidade, porque nunca se pôs de perfil ao espelho, para ver aquela batata de merceeiro, que tem no lugar do nariz, coisa genética, de algum avoengo que copulou com um daqueles macacos narigudos da Selva Tropical,
ora,
se o Senhor Jesus da Capelinha passava os dias de cu alçado, por que não haveria sua excelência de fazer o mesmo em plena Lisboa, no Heron, ou no Clube 7, o difícil era lá chegar, mas foi-o fazendo por passinhos lentos, primeiro, o ser pago como engenheiro na Covilhã, depois, umas notas lançadas, em Coimbra, entre hurros de "Viva Vasco Gonçalves!..." -- este é para a Moriae e para o Luikki, embora o Luikki seja mais de lamber o cu peludo ao Manuel Alegre (deus me perdoe, até se me revoltou o estômago...), depois, passou o processo todo para o I.S.E.L., a Universidade dos Engenheiros Fracos, e, como nem aí atracava de popa, agarrou-se, com unhas e dentes à "Independente", de onde saiu com um Inglês e Português Técnicos impecáveis.
O espanto, nisto tudo, é que o Senhor Jesus da Capelinha, enquanto ele pagava MBAs, em troca de minetes que alguém fez à Sopeira da Educação (argh...) continuava de cu alçado, coisa que devia ter a influência da Opus, coisa sagrada entre todas, mais do que Fátima e Paulo Pedroso, que ainda pensa que o Portas não ataca mesmo na A5, agora quanto a Fátima, a outra, é tudo mentira, porque Nossa Senhora NUNCA poderia ter aceitado ser Mãe de um povo com tantos "defeitos-maus", nem a Senhora da Aparecida, tão do agrado da Ilda Machadão, ou dos G.N.R.s que vão a Casa da Pimpinela para serem comidos -- é sempre a primeira vez, e só fazem aquilo porque a mulher está grávida, ainda me "hádem" explicar que necessidade é que um Português tem de apanhar no cu sempre que a esposa engravida, mas isso ou se insere nas Causas Naturais, ou nos Milagres da Fé, queria Einstein uma Teoria Unificada, quando, em Portugal, há uma Teoria Bifurcada, a dos referidos Milagres e Causas,
coitado do Senhor Jesus da Capelinha, como deve ser duro estar na posição do frango assado a vida inteira, nem a Sheila, que ainda há-de acabar a fazer sexfone com a Punctum contra Punctum -- travesti gira, com os peitos em tratamento, procura camionista do IP5, para ser humilhada, sonho de qualquer Lola, que chupe, de qualquer Amélia Gay Culasso, ou das drogadas aqui do blogue, a nossa Aflita Cabrícia, jornalista e puta, Katia Rebarbado de Abreu. Em notas de rodapé, o Mango, que aderiu e se calou, o João Gonçalves que escreve muito bem, mas tem de perceber que aqui vale a lógica do deboche, e a E-konoklasta que nunca mais posta aqui as suas investigações sobre Bildelberg e os Illuminati,
estou farto de escrever, os não-citados estão convocados para um "post" obrigatório aqui, fim de semana, e quanto à Kaotika, que tem aquela cruz lá em casa -- coitada a vida não é fácil... -- que só lhe dá para fazer imagens que ridicularizam as coisas sérias, e santas, que Portugal ainda tem, os Políticos, o Padroeiro de Vilar de Maçada está de cu alçado, e nós, aparentemente, cada vez mais, também.

ponto final, senhora enfermeira, agora, injecção, camisa de forças e cama, que se faz tarde.
 
 

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