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Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Ouve meu anjo
o navio tinha
partido
e o
vento
nesse dia era
forte
muito forte
a
saudade
de ter o
pajem
de volta para
o leito
a praia dos
tesouros.
Era
uma ínsua a secar.
Ouve meu
querido
menino; foi
um tiro na
noite
no peito de
todas
as noites
até o dia te
trazer
e a noite
vingar.
popular
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Diário da Guerra da Síria - Sim, o tema das armas químicas volta a atacar, e foi o arenque fumado e ressequido, Teresa May, a (re)lançar a moda: quando foi do Saddam, atacaram o Saddam, por que as armas químicas estavam todas no Iraque, e quando o Saddam caiu, descobriram que, antes de cair, o Saddam tinha empurrado todas as armas químicas para a Síria. Agora, quando cair o animal Assad, vai-se descobrir que o Assad não tinha armas químicas, por que já as tinha passado todas para os seus aliados do ISIL, na Península do Sinai, onde, salvo os atentados no Cairo, Assão e Luxor, vão continuar, até Israel descobrir que tem mesmo de intervir, e reocupar a Península do Sinai. E, se continuarem a empurrar as armas químicas assim, elas ainda acabam em Fátima, a 13 de maio, para ajudarem os pacóvios a ver o solzinho a dançar
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Joana Amaral Dias nua, desnuda, pelada, à poil, ننگے, 벌거벗은, 裸, عار, обнаженный, khỏa, thân, γυμνός, çıplak, մերկ, çılpaq, оголений, biluzik, নগ্ন, hubad, noeth, עירום, შიშველი, નગ્ન, नग्न, naakt, meztelen, נאַקעט, nakinn, nudo, аголены, ನಗ್ನ, gol, nahý, toutouni, nag, నిర్మాణమైన, nøgen, gola, alasti, uchi, nudus, kails, nuogas, гол, telanjang, mikxufa, naken, เปลือยกาย, nagi, நிர்வாணமான & stark naked, pode ser chantageada, e recebe ameaças de ver as suas fotos, nua, publicadas nas capas da revista "Cristina" e "Vidas". Muito mau :-\
Há poemas que podiam (deviam) ser cantados
entre grasnares de gaivotas e imagens de barcos
Mas também podia ser
simplesmente com o sol a nascer
O poema encaixa demasiado bem nas circunstâncias. É uma grande perda, embora eu nem consiga ainda perceber a extensão das coisas. Por vezes, só me ocorre o Fantasma da Ópera, onde eu fui a voz oculta, por detrás das paredes, a orientar alguém que estava sempre a fugir contra o Tempo.
Isto é muito pessoal, mas creio que a corrida terminou.
Julgo que agora mais ninguém voltará a perturbar o Raul, que era mais mais criança do que todos os seus predadores alguma vez poderiam pensar.
Pela minha parte, acho que nunca mais me habituarei a não ter a mais atenta das atenções do outro lado das paredes da minha parede das vozes.
Se alguma vez alguém pudesse chegar a saber um décimo de tudo isto...