segunda-feira, 19 de maio de 2014

Renato Seabra envia enternecedoras cartas da prisão: conta como os negros do Bronx têm sido úteis na estabilização da sua sexualidade; que já sabe a diferença entre "centímetros" e "inches"; que está mais aberto (em todos os sentidos...): que ajoelha várias vezes ao dia, umas, como sacristão, outras..., nem por isso, e que chora muito, quando lhe fecham a cela e deixa de ser visitado

 
 

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