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A máquina de branqueamento de capitais da Juventus está mesmo a funcionar: ao chegar, o Ronaldo valia 120 milhões, e amanhã, com a ajuda das lojas de Palermo, Nápoles e Turim, poderá passar aos 340, no mercado negro. Há um gestor oculto que já fala nos 500 milhões, tudo dependente do evoluir da rota dos químicos e sintéticos de discoteca europeia, mas o melhor nem é isto, os médicos já provaram que ele tem uma idade física de 20 anos, e, ainda muito melhor do que isto, mentalmente é ainda muito mais novo, ou seja, tem uma longa vida mental pela frente. Aí, fadista :-)
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Pronto, o Manuel Pinho já foi apanhado, o BES pagava-lhe para estar no Governo a favorecer o BES, e às vezes pagava-lhe bem, como naqueles dois meses de BES em que recebeu 490 mil euros do BES, mas como o BES era o dono disto tudo, afinal, o Manuel Pinho só estava a ser pago para favorecer isto tudo, ou seja, para favorecer o país inteiro, ao contrário de muitos daqueles deputados que estão a ser pagos por fora, para favorecerem resmas de entidades que os colocaram lá, mas são favorecimentos a coisinhas muito locais, a precisarem de favores muito precisos, não são favores de dono disto tudo. Sr. Manuel Pinho, o senhor, que estava a trabalhar para o bem de nós todos, faça já o favor de pôr a boca no trombone e avançar com o nome deles todos, que estão sentados no Parlamento, e não só, tá?...
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Canal #Gayengates, da PtNet, e o chat do "Lisboa Cruising" estão fartos de ser chateados com a história do Luís Grilo, e dizem que se era não era por ali, e a preta da limpeza dos chichis do cinema do Campo Pequeno diz que nunca viu ninguém de bicicleta lá dentro, de joelhos, sim, e de gatas, grandes triatletas de coisas que as mulheres sérias não fazem, mas de bicicleta ainda não, e que se não acabam de vez com aquela pouca vergonha, volta para São Vicente, para tratar dos porcos no quintal, que, porcos por porcos, prefere os de São Vicente às passivas de ginásio do Centro Comercial do Campo Pequeno, "sódades" de São Vicente. e da morabeza das minhas ilhas todas... :-\
Obrigado pela foto. Adoro o Cabrita Reis e não me canso de ver a sua obra. O valor monetário destas coisas é outro assunto, mas não me parece que vivamos num tempo muito diferente nesse aspecto. Grandes artistas do passado dependeram do poder para vender as suas obras e nem sempre eram consensuais junto do publico. Por exemplo o Caravaggio foi desprezado pela maioria do público seu contemporâneo com expressões parecidas à que utiliza para descrever esta obra.
Resumindo, se quiser falar de arte e da obra, penso que seria útil fazer-lhe uma crítica que apontasse às suas características e não ao seu valor de mercado.
Obrigado pela informação: desconhecia que este lixo fosse de Pedro Cabrita Reis. Passa assim, a uma análise mais minuciosa: é lixo, assinado por um lixo que incarna bem o lixo em que se tornou o clientelismo a que a decadência portuguesa aceitou, por razões de conveniência de partidarismo e associação sombria, chamar "Arte", e que se chama, por acaso, Cabrita Reis, e é também lixo, porque, visualmente, nunca passará de lixo. É o irremediável juízo da Estética. Pior é que é lixo que é pago com os nossos impostos
Ou, sendo menos prolixo, se é Pedro Cabrita Reia, é lixo, à cabeça, independentemente do custo do lixo final :-)