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"Fake News" - Novos desenvolvimentos da bicha-gay ameaçada no Mac Donald’s de Barcelona. A história foi mal contada: o agressor de preto queria transformar a bicha-gay em heterossexual para finalmente poder ser comido por um heterossexual a sério, e não por bichas-gay vestidas de paneleiras, como é cada vez mais moda e flagelo dos chats e aplicações de engate. O agressor tinha um ar horrível, de arrumador de carros das Amoreiras, embora se perceba que, ao longo do minuto e meio de conversa mole, a bicha-gay, daquelas muito palavrosas das mãos, até o acabaria por “fazer”, lá terá de ser, há tão poucos homens, hoje em dia, e tão poucos homens agressivos, mas a coisa não deve ter evoluído assim: como a história é mesmo má, e não queremos fazer previsões a não ser a partir do final do jogo, ainda assim avançamos que o mais certo é a bicha-gay e a paneleira heterossexual passiva de preto terem acabado, “ambas as duas”, com a velha das riscas a ver, a ser comidas pelo segurança, nas sombras do parque de estacionamento. (Pormenor: o de preto trazia uma cuequinha de racha atrás, por baixo do fato de treino. Que segurança barrigudo lhe ousaria resistir?...)
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A cobardia dos governos, que desautorizam as polícias, leva a que os governos que os desautorizam fiquem cada vez mais reféns das polícias, e de toda a gente. Era o fim esperado :-)
Esclareça-me sff: se os polícias tinham ordem de usar o bastão ao contrário, porque é que só o que bateu na jornalista o usou dessa forma? Se tinham ordem de bater em quem já estava no chão, porque é que só dois ou três o fizeram? Se havia ordem para atacar e derrubar pelas costas pessoas que nada estavam a fazer porque é que só dois ou três o fizeram? Parece haver um problema de disciplina, não?
Caem sempre na ratoeira dos comentários :-)
Quem põe processos aos subordinados, a quem deu ordens, é porque tem medo da multidão.
Teve o procedimento correto, porque, a partir de agora, vai ter de começar a ter medo dos subordinados e da multidão :-)