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Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Manoel de Oliveira, um grave problema de obsolescência estética, e um rosto do impasse cinematográfico português. Não, Carlos Boyero, o dilema não está entre "obra prima" ou "insuportabilidade": ele é idiossincrático, e assenta numa síndrome de autocontemplação, e autossuficiência, portuguesa, que impede a sua massa conterrânea, pasmada, de exercer o juízo crítico radical, ou, por palavras correntes, "como não se entende, é porque ele deve ser... bom". Decididamente... já não é, e há muito tempo.
"Celebro que el maestro me aclare el argumento de su película ya que a mí me resulta imposible entender nada de lo que me está hablando. Pero si normalmente su lenguaje para no contar nada se distingue por el estatismo, aquí ha superado todos sus límites. Ojalá que Oliveira viva 100 años más si ese es su deseo, aunque mi alivio será inmenso el día que ya no tenga la obligación profesional de ver sus películas en los festivales, los únicos escenarios que ofrecen admirado cobijo a su insoportable cine."
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A máquina de branqueamento de capitais da Juventus está mesmo a funcionar: ao chegar, o Ronaldo valia 120 milhões, e amanhã, com a ajuda das lojas de Palermo, Nápoles e Turim, poderá passar aos 340, no mercado negro. Há um gestor oculto que já fala nos 500 milhões, tudo dependente do evoluir da rota dos químicos e sintéticos de discoteca europeia, mas o melhor nem é isto, os médicos já provaram que ele tem uma idade física de 20 anos, e, ainda muito melhor do que isto, mentalmente é ainda muito mais novo, ou seja, tem uma longa vida mental pela frente. Aí, fadista :-)
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Pronto, o Manuel Pinho já foi apanhado, o BES pagava-lhe para estar no Governo a favorecer o BES, e às vezes pagava-lhe bem, como naqueles dois meses de BES em que recebeu 490 mil euros do BES, mas como o BES era o dono disto tudo, afinal, o Manuel Pinho só estava a ser pago para favorecer isto tudo, ou seja, para favorecer o país inteiro, ao contrário de muitos daqueles deputados que estão a ser pagos por fora, para favorecerem resmas de entidades que os colocaram lá, mas são favorecimentos a coisinhas muito locais, a precisarem de favores muito precisos, não são favores de dono disto tudo. Sr. Manuel Pinho, o senhor, que estava a trabalhar para o bem de nós todos, faça já o favor de pôr a boca no trombone e avançar com o nome deles todos, que estão sentados no Parlamento, e não só, tá?...
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