Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Não fora o vermelho vivo das papoilas, ficaria por aqui a
hibernar resmungos. Um chá preto com um farrapo de leite e uma margarida para
molhar. As madalenas não me pertencem. Os livros seriam sete e quando
terminasse, recomeçaria outra vez. É uma busca que gosto de fazer, íntima,
silenciosa, afetiva. Como os habitantes dos velhos hotéis de praia, o mar
gelado, o riso das raparigas, as intrigas. Vestiam-se a rigor para o jantar. Eu
também, disse o urso e emprestou-me a pele para eu me esconder. Escondi-me.
Leio-lhe
em voz alta para ele entender a raridade de alguns humanos.