domingo, 25 de agosto de 2013

António Borges: morreu um monstro, mas um daqueles monstros que conseguiu manter a sua impiedade até ao fim

9 Responses so far.

  1. Uma das faces esquálidas do crime nacional e mundial. Nunca deveria ter nascido

  2. Um monstro, cujo único rasto no Mundo foi a traição à Pátria e o desprezo total pela felicidade do seu povo. Não faz cá falta nenhuma

  3. Um assassino económico, que só sobreviveu porque o sistema democrático não tem um sistema de imunidade capaz de se libertar destes riscos.

    Hitler também lá foi, por votos

  4. Onde se deve enterrar um assassino económico, um criminoso internacional e um traidor da Pátria?...

    Os Romanos tinham a Rocha Tarpeia: atiravam-nos de lá, e deixavam que os abutres tratassem do resto.

    Onde está a Rocha Tarpeia portuguesa?... Em Boliqueime?... Na Quinta da Coelha?... Às portas do patrão disto tudo, Pinto Balsemão?...

  5. As nossas condolências à família do cancro que padeceu de António Borges tão longo tempo

  6. Num período de contenção e com os marginais que ocupam a "Presidência" da República e a Chefia do Governo mais preocupados com o óbito do seu cúmplice do que com os bombeiros mortos dos incêndios, era de ponderar atirar a carcaça para uma floresta a arder, poupando ao contribuinte a cremação de um dos seus piores parasitas

  7. O penoso lugar no Inferno daqueles que nunca deveriam ter nascido

 
 

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