Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Borraste-me a cara, disse o peixe. E soltou duas bolhas de ar. Não tens cara, disse eu. Com estas barbatanas não vou ser capaz de nadar, acrescentou o peixe. Pois não, assenti eu, mas falas. O peixe abriu muito os olhos, parecia incrédulo e desiludido. Eu também. Largo-te ao mar na maré cheia, na invisível lua nova e os olhos do peixe brilharam. Enrolei a folha de papel e é só ir ali e voltar.
Borraste-me a cara, disse o peixe. E soltou duas bolhas de ar. Não tens cara, disse eu. Com estas barbatanas não vou ser capaz de nadar, acrescentou o peixe. Pois não, assenti eu, mas falas. O peixe abriu muito os olhos, parecia incrédulo e desiludido. Eu também. Largo-te ao mar na maré cheia, na invisível lua nova e os olhos do peixe brilharam. Enrolei a folha de papel e é só ir ali e voltar.
A caminho do último fim de semana do verão...
Coisas lindas de entreter a acamada.
Pena só chegar às letras gordas
Bem haja
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. em tempos . tive umas pantufas de quarto "quasi" assim . do feitio do peixe . e depois . eram muito quentinhas e sabiam tão bem nas noites de inverno . :) . até que a antecessora da Siri Francisca Menezes Fonseca dos Santos Pereira Jardim . as esfarrapou todas . :) .
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