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Dwesk Kaswa é o Ovo de Colombo para limpar os subúrbios portugueses: em vez de andarem no "carjacking" e em carros transformados na Ponte Vasco da Gama, a bater na mãe, violar a avó, e enrabar o sobrinho; em vez de andarem nos "very lights" dos "Super Dragões" e afins, em vez de andarem pendurados nos subsídios de resinserção, em vez de concorrerem para a "Casa dos Segredos", em vez de andarem a agredir travestis e a bater punhetas envergonhadas a pensar no Cristiano Ronaldo, em vez de votarem Passos Coelho e nas primárias do António Costa, em vez de andarem nas ganzas, nos pólens e no crack, nas raves, nos "cogumelos", na heroína e nos comas alcoólicos, em vez de estarem o dia inteiro no "moche" e no "Facebook", filhos, levem convosco as vossas bucetas fedorentas, e vão combater o ISIS para o Iraque e a Síria, agarrados, uns contra os outros, lindos, pá, merda a lutar contra a merda, disso o pessoal já gosta, compreende, e está desejoso de que aconteça, foda-se!...
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Manuel, de dia, Maria, de noite, Carrilho, chora para o "Correio da Manhã", numa entrevista em que conseguiu dizer pouco mais do que uma frase dolorosa, e sentida: "os meus filhos têm de saber quem é o pai..." Quando forem grandes, pá, deixa-os crescer, foda~se!...
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Cor pastel dos eclipses todos
Esse pastel a evocar as cores todas da ilha abençoada. Tudo está presente na forma semeada, e tudo o que conte é redundante do que a Manuela viu, e eu recordo, a ilha, desértica, e os calores extremos, a visão do meio da tarde, na vertente rampa inclinada, de cada lado, o teatro das cores, e as sépalas, apressadas, a quererem esquecer a urgência das folhas, um verde enervado até aos extremos, e a cor violácea, o pastel perdido no desmaio gráfico do tom,
ao virar a primeira esquina,
estendia o dedo e tocava, o calor fazia um veludo no tato, e elas assentavam, gigantes, ao alcance do dedilhar. Tudo o resto são maravilhas, e o original fenece ao lado do eterno lugar poético
era assim...?! :)