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"Fake News" - Novos desenvolvimentos da bicha-gay ameaçada no Mac Donald’s de Barcelona. A história foi mal contada: o agressor de preto queria transformar a bicha-gay em heterossexual para finalmente poder ser comido por um heterossexual a sério, e não por bichas-gay vestidas de paneleiras, como é cada vez mais moda e flagelo dos chats e aplicações de engate. O agressor tinha um ar horrível, de arrumador de carros das Amoreiras, embora se perceba que, ao longo do minuto e meio de conversa mole, a bicha-gay, daquelas muito palavrosas das mãos, até o acabaria por “fazer”, lá terá de ser, há tão poucos homens, hoje em dia, e tão poucos homens agressivos, mas a coisa não deve ter evoluído assim: como a história é mesmo má, e não queremos fazer previsões a não ser a partir do final do jogo, ainda assim avançamos que o mais certo é a bicha-gay e a paneleira heterossexual passiva de preto terem acabado, “ambas as duas”, com a velha das riscas a ver, a ser comidas pelo segurança, nas sombras do parque de estacionamento. (Pormenor: o de preto trazia uma cuequinha de racha atrás, por baixo do fato de treino. Que segurança barrigudo lhe ousaria resistir?...)
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60% dos professores estão emocionalmente exaustos, e os outros 40% estão só a fingir que não, por que têm medo de ameaças por parte dos diretores, que tudo querem, podem e mandam, uma linda invenção da Lurdes Rodrigues, a nódoa-mor da classe, que queria estender aos seus pares o prazer de quando era acordada com baldes de água fria, nos seus tempos do orfanato da Casa Pia, mas o grande problema do ensino e dos estragos no orçamento de estado são mesmo os "mestres", gajos que só tinham o terceiro ano dos cursos gerais do tempo do Salazar, a que agora se chama 9.º ano, e que, com uma cosmética e um trabalhinho de seis meses passaram a "Bacharéis" (!), também conhecidos como “bacharelatos do nono mais um”. E só deus sabe como as leis são cegas, por que, a seguir, esses "bacharéis" foram todos equiparados a licenciados, e passaram a receber o mesmo de quem tinha andado a queimar as pestanas e os neurónios 16 anos, em vez dos 9 por eles passados nos bancos da escola. E, como a coisa não chegasse, foram-se pondo todos a jeito, para se deixarem empurrar para cima, e começaram a dar ordens aos outros, nos sindicatos, a coordenar cursos, departamentos e direções de escolas. Felizmente Deus foi grande, e no dia 1 de janeiro de 2018, por obra e graça da “Geringonça”, do António Costa, um dos maiores vigaristas do cenário político português, que depois de se afeiçoar à maioria absoluta às custas do Bloco e do PCP, quer mesmo agora os lugares que lhe faltam, encostando o sesso ao Rui Rio, e foi esta grandeza do primeiro de janeiro que empurrou os mestres todos, com o nono ano de escolaridade, para o topo da carreira, a mamarem 3.160,02 € ilíquidos, que a natureza depois transforma em, mais coisa, menos coisa, 2000 €, ganhos com o suor e esforço dos que têm mestrados e doutoramentos, e nem à pala deles conseguem ingressar na carreira, e se queremos uma negociação séria, uma recontagem de tempo de serviço, e melhores condições de trabalho e aposentação, devemos por começar por afastar esta fruta podre do cesto de quem trabalha, e os portugueses têm o direito de saber isto, e de saber que os seus filhos, que já não ingressam no mercado de trabalho sem os 12 anos de escolaridade obrigatória, têm os diplomas, muitas vezes, a ser dados e certificados por uma série de, centenas, milhares, de bandidos chupistas que nunca puseram os pés numa aula do Ensino Secundário, e que, com a discussão dos tais 9 anos, 4 meses e 2 dois, como já não têm mais por onde subir, vão ser agora beneficiados com uma reforma antecipada por completo, para se ficarem ainda a rir mais do que já se riram, dos parvos dos colegas, impotentes perante uma vergonha destas, e essa é que é essa. Ao pé disto, a licenciatura do Sócrates e do Relvas são historinhas da branca de neve, boas e sérias seriam as lutas sindicais que reservassem a contrapartida de o último escalão estar reservado aos absolutamente licenciados, e passar a haver ainda um novo escalão que contemplasse mestre pré-Bolonha e atuais doutorados, mas isso, tá quieto, ó meu, e foi por estas e por outras que a Fernanda Mestre Tadeu, uma santa, há muito pediu a rescisão de contrato, por que podia pedir, claro, por que os outros bem quereriam, mas não podem, e foi para casa coser as meias e passar a ferro as camisas dos filhos do António Costa. Abram os olhos, portugueses, e, por favor, abram vocês também os olhos, professores!...