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Teresa Guilherme, nua, desnuda, pelada, à poil & stark naked, chora como uma maria madalena: audiências do seu esgoto televisivo caem a pique, e pode ir para o desemprego, mas não é isso que lhe dói, o que lhe dói mesmo é poder, de repente, ficar sem picadeiro de macho, e isso é muito, muito, mau... .-\
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2 de julho de 2007 a 2 de julho de 2017 - Cumprem-se dez anos sobre o encerramento forçado da primeira versão do blogue "The Braganza Mothers", fruto da má-fé, traição e demência. Desde então, não cessou a perseguição obsessiva (cyberstalking) por parte da aberração da noite, afundada em pornografia, incesto, ameaças, calúnias, injúrias e difamações. Para memória futura: "Há monstros que nunca, nunca, nunca, devem ser acordados [...] As bruxas do Canidelo são fadas comparadas comigo!"
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Porca
Vcs precisam de um bom remédio
Sou a Carla, esteticista nas Merces, junto à Sintra.
Tenho 37 anos, tenho 1,60 e sou gordinha. Tenho umas boas mamas e um cu grandinho. Ando de leggings gastos entre as pernas para que fique ainda mais visível o contorno da minha passarinha totalmente depilada. Quando posso abro as pernas no cafe para sentir os lábios a separarem ao pé de todos. Sou casada e mãe o que torna mais difícil ser eu mesma.
Desde que me conheço que me masturbo a pensar que eu sou uma simples escrava e que todos que eu conheço só tem que passar por mim, mandarem abrir a boca e tirarem o pénis para eu chupar. Com os joelhos em cima das minhas mãos e boca aberta, todos eles pegam na minha cabeça com força e comessam a foder a minha garganta sem dó nem piedade para depois despejarem o leitinho.
Não chegava o crime, também teve de assinar :-\
Assinaturas por todo o lado, assinaturas todas as noites, assinaturas desde há muitos nos. A miséria dos monstros não tem fim... :-\
Em apresentação, hoje, dia 21 de julho, na Fundação Calouste Gulbenkian: o Projeto "Care", contra o abuso de menores,
muitas vezes em família...
Fátima Filipe Ramos, nome maldito: não é só em Arouca que há monstros :-\
Em 2017, há em Portugal um tribunal que impede o pai de contactar com os filhos, por causa da violência que se pode inferir dos desenhos.
Em 2017, em Portugal, continua à solta este monstro, que apregoa aos sete ventos o que faz e o que põe o filho a ver fazer. Se não for realidade, é imaginação.
Qual a segurança de um filho menor, exposto à "imaginação" (?) de uma mãe destas?...
Incesto
Exibicionismo
Abuso de menores
E abuso de menores
E mais incesto
E mais exibicionismo
E mais abuso de menores
E pedofilia e até coprofagia (!)
E um menor em risco
E mais o mesmo menor em risco
E mais "IMAGINAÇÃO" (?)
E muita "IMAGINAÇÃO" (!)
Com assinatura e "Imaginação", nome e tudo
Um monstro afundado nos traumatismos da sua doença "religiosa". Saiu da Opus Dei, mas a Opus Dei nunca saiu dela...
Um monstro que apenas aguarda pela polícia e pelos tribunais
Portugal inteiro aguarda pelo fim disto :-|
Doente, com seu atrelo da Opus Dei para sustentar, muitas frustrações no trabalho e em sua vida e as obsessões sexuais com filho menor.
Uma vida horrível
Inferno com ela!!!!
Cresceu e deve arrastar consigo o trauma.
Vidas silenciosas, terror escondido. Digitarás o teu nome na Internet e encontrarás:
"As melhores classificações da Categoria ESTUDANTE no Canguru Matemático 2018: Turma-12A5, Pedro Ramos, posição 158, ESTUDANTE, Externato Ribadouro, no Porto"
Fatima :
"UM DIA O TELEFONE TOCOU
Um dia, era já tarde, o telefone tocou: era a Zizita. A Zizita é uma numerária e falava-me, na altura, de Lisboa:
-Está, Fátima? Sou eu, a Zizita. Estás boa?
-Estou- respondi com ar de espanto (tinha-me desligado da Obra havia talvez seis meses).
- A Maria da Purificação morreu... ( e ouço um choro em convulsão do outro lado da linha).
Tentei acalmá-la. Continuou a chorar sem conseguir controlar-se. Indicou-me que o funeral seria no dia seguinte, numa igreja perto do lugar onde então eu vivia.
Na tarde seguinte dirigi-me para o velório da Maria da Purificação.
Lá estava o corpo, rezei. Vi quem estava presente: algumas supranumerárias e poucas numerárias, para além de outras pessoas. A missa de corpo presente foi celebrada por um sacerdote da Obra, o Dr. Matoso.
No final, a directora de S. Gabriel, a Carina, disse-me:
-Olá princesa! Já há muito que não te via... A brincar, a brincar...
- ...( não lhe respondi)
A Maria da Purificação morreu...
Conheci-a num dos centros do Opus Dei.
A Maria da Purificação frequentava os meios de formação, pelo menos, havia uns dez anos. Tinha um plano de vida: confessava-se , missa diária, oração, círculo...
E conheci outras: uma que frequentava, talvez, há sete anos, outra há nove..."
"Não, não eram membros. Então o que eram? Eram cooperadoras.
Pois. São cooperadores ( independentemente do credo, ou não credo) aqueles que ajudam nas tarefas apostólicas da Obra através da oração, de dinheiro ou do trabalho desenvolvido.
Estas pessoas rezavam e ... vai-me custar dizer, mas é a verdade... e pagavam.
Uma espécie de membros “Y” ( como no “Admirável Mundo Novo”, do Aldous Huxley), de intocáveis, que não serviam para nada.
No entanto, mantinham-se fiéis aos seus compromissos.
Uma vez, no início da minha aproximação à Obra, falei com duas delas - falamos todas dos nossos desejos ( todas acalentávamos a esperança de vir a ser membros do Opus Dei).
Porquê? É que, qualquer uma de nós sentiu o “arrepiante” apelo de se dar a Deus, mantendo-se no meio do mundo (o que não torna a proposta da Obra, em nada, original - só mais tarde soube disso).
E não era legítimo esse anseio, atendendo a que nada nos foi comunicado que tornasse inviável a Admissão? Legitimíssimo.
Uma directora conversou comigo dizendo-me que eu não tinha nada que ter falado da “minha vocação” às demais pessoas: elas não estavam no mesmo patamar que eu (Fantástico!). E não percebi. O que percebi, sim, foi que usaram um argumento que visava afagar-me o ego.
E lá seguia eu, toda contente, com as normas, a conversa, etc. , pensando que faria (reparem só na originalidade) a vontade de Deus.
Mas o meu caso não acabou em Admissão...
Mês de Maio, mês de romarias. Lá fiz algumas e a primeira foi ao Carmelo do Porto. Disseram-me que TODAS AS MONJAS CARMELITAS SÃO COOPERADORAS.
Desculpem. É que não percebo nada de Direito Canónico, mas causa-me estranheza que todos os membros de uma ordem possam ser nomeados cooperadores.
Uma vez, falei com uma delas sobre isto, que me adiantou:
- Então...não havíamos de rezar por toda a gente?...
E sorriu.
Não me pareceu nada esclarecedor.
Depois há aqueles que contribuem muito, muito, muito – não apenas em géneros...
E há os ex-membros também, claro... cooperadores.
Então, quem são os cooperadores do Opus Dei?
Poderão ser os que estão numa espécie de ante-câmara de entrada para a instituição, os indiferenciados, os "Y's", as monjas Carmelitas, os ex-membros... ou seja: são tudo o que não cabe nas quatro categorias de membros: numerários, agregados, supranumerários e numerárias auxiliares. Ou seja, NADA.
Suspeito que alguns dos responsáveis da Obra têm consciência do sofrimento que provocam ao alimentar nas pessoas que se aproximam do Opus Dei , expectativas de realização espiritual - e até pessoal - que só poderão vir a ser frustradas.
Sempre me perguntei que significava o choro convulsivo da Zizita – arrependimento? Não sei .
E outro dia, na Igreja da Lapa, vi passar outra “Y”: a Alberta".
Fátima Filipe