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"Fake News" - Então, o lixo Berardo está clausulado com o Estado, de modo a que o Estado sai sempre prejudicado, ou seja, a Isabel Pires de Lima-- mais um caso de política com rimel -- assinou protocolos em que o Centro Comercial, perdão, Cultural de Belém, expunha as coisas, mas se o "comendador" precisasse, elas nunca poderiam ser salvaguardadas e classificadas como de interesse público, e, assim, o “comendador” poderia vendê-las em Portugal, e no estrangeiro, ou, mesmo em caso de estar a dever mil milhões ao Estado, até podia agarrar em tudo, e voltar a fugir para a África do Sul, à sombra do Museu Berardo do Cabo, para recomeçar da base, no tráfico de cícades e exploração do preto. Quem decidiu isto?... A Isabel Pires de Lima, entre duas mãozadas de rimel nos olhos, não se lembra, mas talvez se lembre outro retornado, como o “comendador”, o sinistro João Pinharanda, ou o mentor do João Pinharanda, o ainda mais sinistro Alexandre Melo, e tudo isto cheira, por todo o lado, a golpadas de retornados, de onde o maior lesado foi o Estado, que não é retornado, é mesmo de cá, um estado de cá, e já que esse estado é de cá, os verdadeiros lesados somos todos nós, já que nós todos somos esse estado cá
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mata, sim, de susto
:)))
Este é um dos rostos, das formas, da promiscuidade, da mediocridade, do ridículo, da impunidade e da agressão cívica e cultural a que chegámos num dos mais antigos estados nação da Europa. Compete a nós, intelectuais, denunciá-lo diária e impiedosamente
Gorda, estúpida e porca
O país dos ignorantes, dos ajoelhados de Fátima, do coirato dos atrasados mentais do Futebol, desta bordadeira, dos livros do Sousa Tavares, enfim, uma coisa que não acaba mas está a acabar connosco
Não há quem agarre numa moca e acabe com esta merda, foda-se!!!
Só lhe falta trazer ao peito um colar com o novo "inédito" do Saramago, o produtor de bostas post-mortem
Esta andava a empurrar carrinhos de supermercado, e depois continuou, a custar fortunas ao país. A gente paga, e agradece
Merda sem bacio
A bordadeira podia ter ido desmaiar com o patrão dela, na Guarda. Com o peso que tem abria uma cratera no palanquim, um sinal dos céus, da retoma e do "pügrèsso" :-)