"A mulher caminhava, empurrando o carrinho, e por vezes parava no café antes ou depois de deixar o filho mais velho na escola, um rapazinho, na altura com sete e oito anos, de quem o pai abusava sexualmente, fingindo “brincadeiras de doutores”, de acordo com o despacho de acusação do Ministério Público (MP), com data de 23 de Junho de 2016. Os abusos aconteciam com o conhecimento da mãe, e muitas vezes na presença do filho mais novo de ambos, na altura com dois e três anos".
Uma variação do delírio do monstro de "Cyberstalking em Portugal": "Nua, louca, desvairada, a fazer broche a Jesus Cristo, uma mamada bem gostosa, com a minha mãe a ver e a bater palmas, e o meu filho fazer minete à avó, e depois... Jesus Cristo vem-se no meu cabelo".
Uma variação do delírio do monstro de "Cyberstalking em Portugal": "Nua, louca, desvairada, a fazer broche a Jesus Cristo, uma mamada bem gostosa, com a minha mãe a ver e a bater palmas, e o meu filho fazer minete à avó, e depois... Jesus Cristo vem-se no meu cabelo".
Típico e silencioso
"Nem tudo o que ostenta, faz alarido, parece, é.
Às vezes o ruído, o "bater de pratos", a indignação, correspondem ao desejo de esconder, de abafar - com muito, muito barulho - algo de absolutamente inaceitável":
a gaja é capaz de ter razão: provavelmente estava a fazer um broche ao filho menor... :-\
A suprema nojeira nisto é que a doente consegue estar a expor-se permanentemente e assina com as próprias referências.
Estes casos continuam a acabar como capas de jornais, e só que quando já é demasiado tarde e já são irreversíveis.
Disgusting :-\
Quando é que uma pária social,
que escreve e sonha com coisas destas é interditada?... :-/
Apetece-me aviar um valente broche a Jesus Cristo na cruz
com o meu filhinho e o meu marido a verem como sou boa a mamar
Adoro beber ESPORRA!