Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Imagem do Kaos
Suponho que já toda a gente tenha percebido que isto está em pura rota de colisão, ou seja, por dias, semanas, ou meses, como queiram, façam vocês as contas que eu sou péssimo em cálculo mental: sou infinitamente mais dado ao qualitativo do que ao quantitativo. Deixo o quantitativo para os vítores constâncios deste mundo, que só tenho pena que não tenha sido fuzilado às centésimas, na devida altura: a Grande Loja não deixou, mas ele que se cuide, porque há braços mais extensos do que os Regulares.
Hoje, pela primeira vez, estive 100% de acordo com aquela doméstica que (ainda) governa a Alemanha, quando disse que os países portugueses de corrupção oficial europeia deviam ceder parte da sua soberania, como penalização pelo incumprimento dos seus deveres de dignidade. É verdade. Ainda a Senhora Merkel andava a fazer fretes aos filhos da puta da Alemanha de Leste, onde o solzinho, dos amanhãs que cantavam, dançava, todos os dias, como no idolatrário de Fátima, e já eu defendia uma coisa exemplarmente simples, que nos teria evitado chegar onde chegámos. Vou ser mais explícito: um pouco como fazem os militares, quando são chamados a intervir em infraestruturas de interesse público, como a edificação de uma ponte, e isso acontece em muitos países civilizados, ao contrário do Quartel de Queluz, para onde as fufas vão, só para poderem ter cenas noturnas de camarata, ou os quartéis da Ajuda, onde os mancebos vão ser buscados pelos senhores das altas cilindradas, para lhes aliviarem os excessos de hormonas dos colhões,
dizia eu de que,
mal os fundos comunitários começaram a vir para certas entidades nacionais de perfil duvidoso, como Portugal, a coisa se deveria ter processado assim: quando, nessa hiperestrutura iluminista, chamada Espaço Económico Europeu, os órgãos competentes decidiam que vinha uma dose de dinheiro para uma determinada função, Educação, por exemplo, que é uma coisa que distingue os países civilizados do nosso, a par do dinheiro, vinha logo uma equipa de técnicos, a tempo inteiro, que zelava, no terreno, pela chegada do capital, pelos alicerces das obras, os primeiros pisos, e o telhado, metaforicamente falando, Quando a coisa estivesse concluída, entregavam-na aos nativos, e mantinham um fiscal, que zelava para que a coisa estivesse, em campo, durante o tempo vital, à altura do projeto inicial.
Adorava que esta perda de soberania tivesse sido aplicada logo em 1986, quando o bando de criminosos, encabeçado por Cavaco Silva, Mira Amaral (o cérebro do desvio dos Fundos Comunitários), Couto dos Santos (que nem merece comentários, sobre os célebres fundos da formação), Arlindo Cunha (que vendeu a Agricultura por 5 tostões), Eurico de Melo (que apanhava, em grande, no cu, dos prostitutos, que lhe roubaram a mala com os documentos secretos da Cimeira da NATO), Leonor Beleza (a assassina dos hemofílicos), Miguel Cadilhe (um ranhoso de golpes baixos, em redor do arquiteto dos enrabamentos, Tomás Taveira), Miguel Beleza (irmão da puta), Oliveira Martins (a "Lola", de barba, voz grossa, e fios de esporra juvenil nos cantos da boca), Ferreira do Amaral ( o das estradas da morte, dos elefantes brancos, e da ponte que desembocava no Deserto da Margem Sul, em cima de terrenos de família, mais os que o Mineiro depois comprou, para sacar milhões nas expropriações) Carlos Borrego (uma besta que queria reciclar alumínio nos hemodialisados), Fernando Real (que já lá está, esse cabrão, Ministro do Ambiente, cujo primeiro ato governativo foi aplicar fundos para encher as suas herdades com eucaliptos(!)...), João de Deus Pinheiro (o que "apagou" as faltas injustificadas do cabrão seu mestre), Cardoso e Cunha (um mafioso ligado a todos os negócios sujos, e que foi a Comissário Europeu, e desviador de fundos da Expo-98), Dias Loureiro (o escroque que mandou disparar sobre os Portugueses, na Ponte sobre o Tejo, amigo próximo da Al-Qaeda), Marques Mendes (o célebre advogado do Alto do Parque, que era sempre o último a chegar às comitivas do "Grande Timoneiro", porque a noite tinha sido demasiado longa...), Diamantino Durão (o "Boca Podre", "Pé de Chulé", tio do "Cherne"), Braga de Macedo (uma artrose de pai in cornos, nascida da coxa da Virgínia Rau), Eduardo Catroga (o dos deficits astronómicos), Silva Peneda (o que levava no cu do chefe de gabinete, no... gabinete), Azevedo Soares (que liquidou as Pescas, e implantou as frotas da Coca), e mais uns anormais, cujos nomes já teria esquecido, não fosse a gloriosa "Wikipédia".
Todos essas criaturas tinham uma coisa em comum: vinham da sarjeta, passaram pelos governos do Senhor Aníbal, e transformaram o País na presente sarjeta.
A coisa é muito complicada, porque vinte e tal anos de reflexão, assim por alto, como eu agora os fiz, não apontam para governos legítimos, mas para um desfile de cadastrados e pré-cadastrados, que hoje se arrogam os vocalisos senatorais, de quem tem soluções para a "Pátria".
Ao contrário, a Pátria é que tem uma boa solução para eles, que é um muro de encosto, e tratamento, urgente, e adequado.
Quando o Senhor Sócrates chegou, depois do Guterres ter sentido o fedor do Pântano, para o qual contribuiu, integrando no seu Governo renegados comunistas, com a escola e os métodos todos, uma espécie de infindável fileira de ritas seabras da puta que as pariu, e do "Cherne", um porco maoísta, que desertou, para se ir instalar na Alta Corrupção Europeia, só teve de aplicar o Cavaquismo das segundas vias, já que a estrada estava aberta.
Talvez se interroguem sobre o por quê da violência deste discurso, mas vamos aos factos: Portugal está à beira da rotura, porque NUNCA chamou estes bois pelos nomes, NUNCA os levou a tribunal, NUNCA os meteu na cadeia, e NUNCA lhes pediu contas do que tinham roubado. Tudo o que roubaram, prezados concidadãos, está a ser chupado dos vossos bolsos, por esta incapacidade de uma sociedade civil se mobilizar, para mandar prender os responsáveis pelo Colapso de uma Nação com 900 anos de digna História, envenenados por uma República completamente podre, desde Afonso Costa até Jorge Sampaio e Cavaco Silva. Isto já não é para remendar, é para julgar, condenar e punir.
Os sinais são evidentes, mas já que esta fogueira está a arder, eu vou lançar mais gasolina: o que tem acontecido com vários espaços da Blogosfera, presentemente introduzidos com pseudoameaças de vírus iminentes, com o blogue do KAOS, à cabeça, é um sinal sinistro de que o livre pensamento, o riso e o sarcasmo atingiram o ponto em que podem fazer colapsar o Regime, e quando falamos de livre criação e pensamento estamos a falar de um das mais duras e graves conquistas das sociedades democráticas.
Por todo o lado se morre, por se dizer o que se pensa, e por todo o lado nascem mais dez, por cada um que vai ao chão.
Dir-me-ão que o KAOS não é o Bordallo (pois não, se calhar, até é melhor...), nem o ARREBENTA um... um... um..., bom, não me lembro agora, pesquise você, mas a verdade é que os tempos de hoje também não são os tempos de então, embora as analogias sejam inquietantes, e fica aqui o severo aviso, aos medíocres Relvas e outros quantos badochas que ainda não perceberam que não há machado que corte a raiz ao pensamento, citando o outro, que coitado, também já lá está: esses senhores que leiam a História e se lembrem de que, quando a censura apertou, o Regime, a desgraçada Monarquia, estava à beira de cair. De cada vez que infetarem um espaço de liberdade, estão a dar um tiro no pé,
mas eu ainda vou lançar mais lenha na fogueira, porque o País precisa, aliás, precisa de muitas coisa, como o Zezé Castel'Branco de apanhar na peidola, e meter a velha ao barulho, a ver, ou a ser minetada por só deus saberá quem.
Quanto menos claras ferreiras alves, melhor, mas o sexo porco e a coca dominam, como já se sabia, desde os célebres vídeos do Carlos Cruz, que, aliás, nunca existiram: eram como a Ponte de Entre os Rios e o BPN, ergueu-se, caiu, e desapareceu, por obra e graça do senhor santo espírito, a quem todos os dias a Bosca de Mota Amaral -- a Inês de Medeiros da AD -- reza, para não lhe tirarem o vibrador, em forma de motorista.
Eu sei que ninguém sabe quem é Madame Amélie, mas vai ficar a saber hoje, sobretudo a minha cara amiga, Portas, que tutela o Palácio das Necessidades (de levar no cu). A Madame Amélie é daquelas que já está como a Amália, na fase terminal, e aparece em tudo o que é televisão, para fazer missa de corpo presente de assuntos interessantíssimos, como aquela choldra da "Quadratura das Bestas", ou o "Eixo do Mal", da oxigenada de Bilderberg.
Acontece que Madame Amélie, na sua fase terminal, foi chamada à Embaixada de Paris, para lhe ser apresentada uma... pessoa.
Acontece que a pessoa não era uma pessoa, era um ex primeiro ministro de Portugal, ligado a redes criminosas de alto risco, chamado José Sócrates, e como a Madame Amélie está ligada aos Hautes Études, Sua Excelência o Ministro de Portugal em Paris, Seixas da Costa, também muito conhecido nos... "meios", queria que a velha apadrinhasse os estudos de "Filosofia" do Agente Técnico de Engenharia.
É evidente que les Hautes Écoles estão para a Universidade Independente como a Imperatriz do Japão para os joanetes da Maria Cavaca, e a senhora, embora em fase terminal, e entre aqueles sorrisos diplomáticos que escondem as piores mentiras, olhou para a certidão de estudos do de Vilar de Maçada, e achou que aquilo, para converter em Filosofia... só com um despacho à maneira da Lusófona ou da Universidade de Cacilhas, e disse que, talvez, se pudesse sacar qualquer coisinha, no... Inglês Técnico, mas achou que era melhor ser o Embaixador a tratar do assunto, e pirou-se, porque a França tem uma tradição aristocrática, que não se compadece, mesmo na fase terminal, com ai ais de filhos da mãe jeová.
Fique Sua Excelência, o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, a saber para que pinotes servem as Embaixadas de Portugal no Estrangeiro...
A segunda história é igualmente boa, velha, e atual, já que o Aníbal, uma mente estreita e com 100 anos de atraso, com medo de ser envenenada, e com razão, a toda a hora, mandava a criada, ou lá o que era, comprar, sempre, carcaças em padarias diferentes, não fosse alguém lembrar-se de enfiar lá dentro 605 Forte, e a Maria ficar viúva de tão linda coisa. A coda da história é pior, porque, sendo o mesmo unhas de fome, que compra meio queque para os netos, na pastelaria "Carossel", da Infante Santo, e tanto amor tem aos graciosos sorrisos das vacas da Graciosa, enquanto o País agoniza, o pão lá o comprava em sítios diferentes, não fosse vir envenenado, mas o resto da comida era sempre no mesmo sítio, porque era... mais... mais... mais... baratucho.
A chave de ouro vai para Angola, que é um país em vésperas de estoirar, mas em grande, nada que se compare com aqui: a Isabel dos Santos, com os diamantes de sangue, os petrodólares das mutilações, os yuans dos degolados e euros das criancinhas esfomeadas, tem um enigma na sua vida, que eu tanto gostaria que vocês me ajudassem a resolver: tudo o que é talher e adereço ligado aos seus repastos é imediatamente destruído, no prazo de uma hora!...
Já pensei em Cleópatra, mas isso era o mesmo que comparar a Inês Pedrosa com a Florbela Espanca: para além de imoral, era amoral.
Se tiverem alguma chave para tudo isto, avisem, antes de 15 de outubro, ou até ao final da semana, que parece que a Grécia não pode aguentar mais do que este fim de semana, como já avisou o porcalhão do Obama, um caneco do caneco, que agora até se lembrou de culpar a Europa pelo gigantesco fracasso da sua investida racista. Esse era outro que levava um justíssimo tiro nos cornos, mas as mãos são fracas, pois são.
(Quarteto do já faltam poucos dias, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino", e em "The Braganza Mothers"