Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
Vamos ao mar, na Páscoa. O coelho ficou amuado, mas na
ausência de horta, uma cenoura ou duas basta para o calar. Não que os coelhos
sejam palradores, mas este julga-se o protagonista da festa, a par com os ovos,
os cordeiros, os folares, as amêndoas.
No entanto, parece-me fria a água, a lua cheia e a maré
vaza.
Safou-se o coelho do repasto da família. Meu neto, que esperava deliciar-se com o chocolate, não compreenderia te-lo no prato em formato de guisado. Assim, optou-se pelo cabrito. Mais adequado à quadra. Eu cozinheiro, gabei-me de ter acolhido mais uma estrela... Michelin