domingo, 21 de outubro de 2012

Renato Seabra tem episódio psicótico, em plena audiência, e tenta estender a peida ao polícia mais velho que lá estava, a perguntar-lhe se lhe podia beber o sangue, depois de ser bem encavado

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas

Davi Touger explica que toda a infância e juventude de Renato Seabra foram regidas pela Síndroma de Estocolmo, a tentar recriar o episódio de violência-afeto, em que o vizinho mais velho, mais horrível, mais anti erótico, mais pedófilo, de Cantanhede, lhe meteu o apêndice nas nalgas. A partir de aí, foi uma longa vida de descompensação, passando pelas mãos de primos,  e amigos, que, visivelmente, não o satisfaziam, até reencontrar Carlos Carlos, um horror igual ao seu primeiro violador. Em Nova Iorque, descobriu outra faceta da sua personalidade: pôr a bicha velha a pagar champanhe a putas de Times Square. A velha respondeu, "isso!?... nem morta, filho!!!", e ele matou-a...
 
 

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