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terça-feira, 30 de abril de 2013

Cavaco Silva não poderá dizer depois "que não foi avisado"...

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"Sr. Bentley, o Enraba Passarinhos", de Ágata Simões, uma ex "Braganza Mothers", não poderá ser oferecido este ano pela Caixa Geral de Depósitos. Vai haver uma substituição forçada pela biografia do Papa Francisquinho

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Inglês Técnico de Sócrates foi feito no Bairro Alto, aliás, como grande parte das cadeiras dos nossos universitários atuais

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Bye, bye, Beatriz de Bilderberg

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Anulação da licenciatura de José Sócrates poderá levar, por arrasto, "habilitações" de Clara Pinto Correia, e o célebre "Apto", de Nuno Crato

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Etna

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Omar Borkan, realmente muitos furos acima do sarjeta Cristiano Ronaldo, mesmo nu, pelado, à poil, nudo, desnudo, ننگے, 벌거벗은, 裸, عار, обнаженный, гол, khỏa, thân, γυμνός, çıplak, մերկ, çılpaq, оголений, biluzik, নগ্ন, hubad, noeth, עירום, შიშველი, નગ્ન, नग्न, naakt, meztelen, נאַקעט, nakinn, nudo, аголены, ನಗ್ನ, gol, го, nahý, toutouni, nag, నిర్మాణమైన, nøgen, gola, nuda, alasti, uchi, nudus, kails, nuogas, гол, telanjang, mikxufa, naken, เปลือยกายnagi, நிர்வாணமான & stark naked

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Os 60 anos da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva

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domingo, 28 de abril de 2013

sem título


Gosto de atirar pedras ao charco, acordar as rãs. Somos parecidas, que eu desse conta, não possuímos cauda e respiramos através da pele. Escolho uma pedra arredondada, achatada, o peso ideal é uma coisa intuitiva para rodar pelo ar e à tona de água tocar uma, duas, três vezes. Até cinco, é o meu melhor. Os peixes fingem assustar-se, os mosquitos alados voam e as ditas rãs, saltam, os membros posteriores longos, flexíveis e aquele movimento, impulso, que as faz lançar para cima e para a frente.
É um jogo de aproximação afastamento. E ficamos por aí. Não me interessa a fisiologia, o chamamento, o ciclo de vida. Da primeira vez que dissequei uma rã, caí para o lado, o cheiro a éter, o coração a latejar e eu nauseada. Não se devem beijar sapos, raramente são príncipes. E no entanto há uma toxina latente em cada um de nós, uma língua pegajosa, um tímpano mal tapado.
A rã noturna usa a artimanha da máscara, da camuflagem, da viscosidade. É o seu mecanismo de ataque. Uma noite distrai-se, inocula-se com o seu próprio veneno, incha, arrebenta, implode.
E eu com as rãs a soltar juncos, a coaxar lagos.
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sábado, 27 de abril de 2013

. As Cidades da Abundância .

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Lua cheia de liberdade

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

. 1974 - 2013 .

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ferrou-se-me ao peito esta flor e eu não me canso de acordar as madrugadas

(autora desconhecida)

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quarta-feira, 24 de abril de 2013

"The Braganza Mothers" manifesta todo o seu apoio a Isaltino de Morais, e espera que os amigos da Justiça o ponham cá fora rapidamente. É injusto que uns sejam presos por tão pouco, e outros ascendam tão alto, por muito mais. Força, amigo, The Braganza está contigo!...

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Movimento "Revolução Branca" entrega um cravo branco aos canalhas que arruinaram Portugal, com Cavaco, o patriarca de todos os esquemas, à cabeça das entregas

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Buceta mal fodida de Viseu vai ter de rapar o bigode e deixar o macho comer a brasileira gostosa. Chuta essa, suas vacas portuguesas :-)

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Swapgate: sim, os fundos tóxicos do BPN, da SLN, do BPP, do BCP e de tantos outros, espalhados pelo tecido económico, duplicaram em 2011. Sim, e vão duplicar ainda mais, enquanto estiverem a governar Portugal os facínoras que os criaram

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Fundamentalista Obama quer aumentar a idade do fumador de 18, para 21. Todavia, mantém licença de porte de arma, desde que isso permita posteriores intervenções armadas nos países islâmicos

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terça-feira, 23 de abril de 2013

Será que quando um atrasado mental abre a boca deixa de ser atrasado mental?... A resposta é...

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Papa Francisquinho faz primeiro milagre, e consegue que crimes de pedofilia da Igreja Portuguesa... prescrevam

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"The Cavakileaks": sim, o mestre era bom, e tudo o que eram produtos tóxicos dos amigalhaços e da lista sinistra dos acionistas privados do BPN e da SLN já tinham contaminado o Portugal inteiro

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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Mafia do Metro do Porto faz cair fantoches no Governo. Se todas as mafias fizessem cair os seus membros do Governo, ficávamos sem Governo, aliás, ficávamos sem País

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Giorgio Napolitano invoca exemplo de Cavaco Silva, e avança para mumificação em vida

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Pequenos pearl harbour por toda a América, para ver se a Michelle lança os búzios e Hussein Obama fica "zangado"

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domingo, 21 de abril de 2013

conto antigo e os códigos de linguagem dos pássaros

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Aprisionou-o irrefletidamente logo após o primeiro gorjeio do anoitecer e lançou para o ar frio e húmido a linguagem dissuasora de ramos e telhas. Os outros assustaram-se, confundidos pela razão das penas, sem vontade de brigas e gritos.
O homem não soube o que dizer, deixou-se ficar, as pernas pendentes, um ligeiro arrepio, que estupidez, disse, porque é que não vesti uma camisola de gola alta, agora não adianta, altitude é coisa que não me falta e sentiu-se marear.
O pássaro ouviu-o e aproximou-se saltitando, telha sim, telha não, numa equidistância espontânea lança-lhe uma baga encarnada, redonda, brilhante, e mais outra ainda, desafia-o ao reconhecimento do jogo, não teme, conduz. O homem deixa-se conduzir, não sabe o que fazer, nunca foi prisioneiro de um pássaro.
A negritude das penas confunde-se com o escuro da noite, o bico laranja abre-se provocador e ensina ao ser sem asas o grito agudo do medo da rapina das aves, o miar do gato gordo e mimado, o assobio desvairado do ciúme, o agressivo da guerra.
Criadores de códigos, partilham as árvores e os telhados, o calor do sol, a água da chuva, a lama, os ninhos e as penas. O pássaro é fiel, o homem nem sempre.
Os olhos do pássaro fixam os olhos do homem e ele sente-se bem ali, longe do ruído dos dias, da solidão do micro ondas, dos talheres de plástico dos centros comerciais, do som das chávenas quando chocam com as torradas.
A noite cheira a laranjas desfiadas, a um colar de bagas encarnadas para enfeitar um pescoço delgado.
E o homem entende a diferença do pássaro e não ousa perguntar porque me prendeste. Ou fui eu que me deixei prender. Os melros riram da sua ingenuidade.
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sábado, 20 de abril de 2013

. canto . turdus merula .

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Obama, a Virgem dos Prados, e a nova padroeira da Guerra Global, no Oriente


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Imagem do Kaos

Paris faz-me sempre bem, apesar de terem demolidos Les Halles, e do Louvre estar encerrado, dia sim, dia não, por causa das crianças carteiristas de Leste. As Ucranianas continuam a deixar cair pseudo anéis de ouro, perto da Ópera Garnier, para sacarem esmolas grandes às chinesinhas idiotas, e, brevemente, está previsto um atentado, para fazer inveja aos Americanos.
Felizmente estamos na Era Hollande, mais uma période vache, senão, ainda mandavam uma carta com rícino à Carla Bruni, e a gaja punha-se a snifar aquilo, pensando que era coca com corante,
todavia,
tudo isto são trocos, perante o almoço com os guias espirituais do Mediterrâneo Oriental, o Patriarca Siríaco de Antioquia, mon ami, Ignace Joseph III, os Bispos Maronitas, e, sobretudo, le très beau Grégoire III, Laham, Patriarca da Igreja Melkita, do Rito Monárquico do Oriente, mais uns nomes que estou inibido de colocar aqui, por óbvias razões.

Como estes encontros não são exatamente os conselhos de ministros extraordinários da sarjeta portuguesa -- para substituir Relvas por relvinhas -- nem decorrem num HLM lisboeta, chamado Presidência do Conselho de Ministros, coisa que envergonharia qualquer povo com dois olhos na cara, que também não confundisse os ganidos da Mariza com canto, e os farrapos do Saramago com leitura, os temas também foram preocupantes, já que suas reverências, os ilustres, os eméritos, as santidades, e os excelentíssimos, bon dieu, quando falam, é mesmo para falar das causas profundas do abismo para que estamos a caminhar. 

As causas são claras, os processos típicos, e o semear dos sinais tão evidente que só não os vê quem não quer. Na América, entregue ao nirvana escarumbista de Obama, também conhecido pelo ópio do povo, a máquina de guerra está em plena organização: já começaram as cartas armadilhadas, os atentados de cozinha, para pôr os varões do Tennessee com vontade de ir perder as duas pernas e um olho, nas muralhas de Diyarbakir, pátria do fabuloso, inimitável, inigualável, altíssimo Leonardo da Vinci do glorioso Islão Medieval, Al Jazari, para depois poderem trazer uma medalha póstuma, para a sua boca da servidão, anafada de burgers-king, e as suas crias, de Q.I. 75.

Como se sabe, a Ultradireita Americana não brinca em serviço, nem qualquer dos seus braços armados europeus, que acabou de enterrar uma das mais pútridas carcaças do último quartel do séc. XX, a criminosa Margaret Thatcher, cujos restos deviam ter sido dados aos porcos, só para ver a repugnância dos focinhos, a afastarem-se dos despojos, mau grado a fama de comerem tudo...

Comerem tudo, realmente, só certos portugueses, entre Cristianos Ronaldos, Mourinhos e Joanas Vasconcelos, o que é altamente conveniente para as fabulosas máquinas de fabrico de armamento, como a Americana e a Inglesa, que já estão a produzir, em força, para avançar para Oriente.

Como é sabido, as decisões de guerra não vão ser convencionais, nem os meios, já que a virulência informática já decidiu os destinos. Importa, todavia, que os estragos civis, e nas infraestruturas,  sejam elevados, como referia Sua Reverência Joseph III, já que, estando a Síria em puro equilíbrio de contas, face ao Banco Mundial, é fundamental que as ruínas sejam de tal dimensão que entrem na escravidão da servidão das empresas euro-americanas de reconstrução, e seus arredores russos e chineses, durante décadas, um pouco como a Troika, entre os saloios portugueses, mas com menos devastações patrimoniais. Os Sírios vão agradecer, vão fabricar vários mártires bomba, e vão andar pelas cidades do Ocidente a mutilar velhinhas e caniches, para maior horror, e entretimento, das manhãs da paneleira do Goucha e da histérica da Júlia Pinheira. A Síria, onde Saddam depositou as armas químicas, que todas as potências do género lhe venderam, como atestam os recibos, e Carlos Moedas é disso testemunha, já que datam da sua passagem pela escola do crime da Goldman Sachs, vai ser a porta de entrada para todos os horrores, que só cessarão em Teerão. Pelo meio, como suas eminências reverendíssimas atestam, está toda a mistela islâmico-cristã, velha dos Basileus Bizantinos e das Cruzadas Falhadas dos Templários, que vai ser envolvida num arrastão genocida, que quebrará equilíbrios centenários, e os mais recentes, quando a Inglaterra, esse estado pária, decidiu partilhar o Oriente entre os países que tinham reservas de petróleo e os que não tinham. Ficaram com os primeiros, e os últimos, comme d'habitude, sobraram para a França, que prefere semeá-los de Corbusiadas, para a máquina militar inglesa vir depois destruir, e as empresas do Velho Amigo Americano reconstruir. Os milhares de mortos e mutilados são meros efeitos colaterais, como um pouco, por todo o lado, mas quem se importa, com o Chelsea, em ascensão?

É evidente que tudo isto é História, e, como História, traição, já que o Califado não foi reconstruído, tal como prometido à nobilíssima família dos descendentes do Profeta, que governa a Jordânia, mas antes caiu nas mãos da pior máquina fundamentalista e assassina, que são os plebeus da Casa de Saud, que, a partir de Riad, subvencionam todo o terrorismo mundial. Se o Ulrich ganha por minuto um salário mínimo, os assassinos sauditas fabricam, por minuto, um futuro fundamentalista assassino.

Depois da Síria, e de deitadas as mãos às novas reservas de gás descobertas nas suas costas mediterrâneas, como referiu Monseigneur XXXXX, será a vez de a Argélia, com as suas multidões de jovens desempregados, a meia centena de quilómetros das frágeis fronteiras europeias -- que os obamistas juraram destruir, quer politicamente, quer financeiramente -- com o ataque ao Euro e os desembarques, em massa, de desgraçados, em Lampedusa. As compras mensais de 40 000 000 000 de euros da Reserva Federal Americana não são ingénuas: bastará despejar isso, de uma só vez, nos mercados, e aquelas moedas feias e frouxas passarão a valer... nada, tal como previsto pelos tentáculos da Goldman Sachs, e dos genocidas de Bilderberg.

Fortificada a Turquia, a Europa ficará de joelhos, com um novo Israel no Próximo Oriente, o Estado Curdo, finalmente talhado nos escombros da Síria, do Iraque e do Irão: uma velha nação com novas fronteiras, prestes para desempenhar o papel do estado-cuco, numa região perpetuamente instabilizada. 

O diálogo com o Islão, como referem os altos teólogos das Igrejas do Oriente, não é hoje mais do que uma das fabulosas fraudes intelectuais do Ocidente, a quem Ratzinger, que tinha tanto de inteligente como de facínora, passou a maior de todas as rasteiras, que foi deixar o Titanic nas mãos das mafias cardinalícias, e dizer, roam-lhe agora os ossos, posto que já devoraram a carne... Como é de prever, será um emérito de vida breve, com muito pouco Falla, e o Francisquinho nem dará por isso, com a sua demência própria e o seu andar de ganso coxo, as suas batinas transparentes, para poupar nos tecidos, e os seus vergonhosos sapatos pretos.

Há quantos séculos é que a mafia jesuíta sonhava com sentar-se no Trono de Pedro, hein?... Pois... já se sentou... :-) 

Diz que quer uma Igreja pobre, para ajudar os pobres, como se qualquer igreja que fosse pobre tivesse meios para ajudar na Pobreza, para além dos mitos obsoletos das cadelas de leprosos, como a de Calcutá, cúmplice dos maiores miseráveis instigadores da ultrapobreza, como Woytila, Thatcher e Reagan. Como se sabe, até isso passou de moda, e o que vem aí é demasiado mau para caber nestas linhas: o próximo sinal será a abdicação de Beatriz da Holanda, uma das cabeças da Górgona do Clube de Bilderberg, fundado pelo seu querido e criminoso papá.

O diálogo entre religiões cessou, como dizia o nosso grande amigo de L'Oeuvre d'Orient, desde o momento em que os falsificadores das novas versões do Corão retiraram as suras em que se dizia que o Profeta Jesus morrera na cruz, para salvar os homens, e as subsituiram por aquelas em que a salvação do Mundo viria com a ressureição de Maomé, do qual Cristo não seria senão um reles seguidor. Isto não passaria de mera Teologia, se não entrasse pela contabilidade, já que, sendo o número de suratas e os ayaf equilibrado, por página, foi preciso estender o tipo da caligrafia, para esconder as passagens eliminadas. Quando as religiões chegam a este estado de decadência, para quê os pseudo diálogos?

A conclusão é a Guerra, pelo que este texto não é humorístico. Passa-se nas muralhas bizantinas deste fim de estação, e, lá em baixo, um novo Maomé II prepara-se para abater as muralhas do Prefeito Antémio.



(Quarteto patriárquico siríaco melkita, de Antioquia, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino", e em "The Braganza Mothers") 
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quinta-feira, 18 de abril de 2013

"Stalking", perseguição obsessiva, em Portugal, e em toda a parte, mesmo

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Correio da Lola - "Irá o Conde Redondo manter serviços mínimos, durante a Guerra?..."


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Querida Lola:

Sou desempregado de longa data, pertenço à Geração à Rasca, e os meus colegas dos charros andam a dizer-me que, quando houver a guerra, o pessoal vai ter de ir para a frente de batalha. Eu não quero ir, porque não tem discotecas, e os meus pais já disseram que... tipo... sei lá...


Jorge Jamaica, Telheiras





Querido Jorge:

É bom saber que os seus colegas, entre as pastilhas, e os ácidos, já começaram a perceber que a guerra vem aí. Como sabe, a guerra, quando nasce, é para todos, embora seja sempre mais para uns do que para outros. Hoje foi o dia em que o Demónio levou para junto de si a cadela protagonista da última guerra do solnado do séc. XX, uma disputa por um punhado de rochas, que nunca se conseguiu perceber se era do Hemisfério Sul, se do Hemisfério Norte. Creio que o Papa Francisquinho, brevemente, fará uma encíclica sobre o assunto, De Rerum Malvinorum, a explicar que aquilo, quando muito, interessa para a postura de ovos dos pinguins mais aventureiros do Sul, ou para as Kircheners deste mundo, e há muitas, se masturbarem, a pensar que basta nadar uns quilómetros, para serem comidas por uns fuzileiros de Sua Majestade, que enjeitou a nossa Karocha Diaz-Bérrio, ainda era ela menina, só para não lhe pagar a educação e os direitos que tem, como Infanta do Reino Unido. Imagino que isso, tudo somado, deva hoje fazer umas larguíssimas "tranches" da "Troika", aliás, acho que quando a minha vizinha Karocha recuperar o que é dela vai pagar um jantar alargado ao pessoal, e há muitas de nós que poderão deixar a vida, se bem que, deixar a vida, meu querido, é fácil de dizer, mas isto, depois, é um vício que se entranha... Quando eu vim para aqui, isto eram só ruas e ruas de pardieiros, candeeiros fundidos, e vãos de escada, onde nos podíamos entregar livremente a atos contra a natureza, com todos os homens mal casados deste país, e olhe que são mesmo muitos. Depois, o Santana mandou emparedar as portas vazias, para nos obrigar a fazer sexo em plena rua, e, com o Monhé, ainda foi pior, porque transformou a Avenida da Liberdade num Hipermercado de marcas estrangeiras, para Angolanos, que nem Português sabem falar, não terem de andar a fingir, criolês, ou angolar, pelos Champs Élysées acima, e onde os cruzeiros de chinesinhas agora fazem escala de uma tarde, para comprar coisas, e depois voltam ao navio, sem sequer verem as coisas importantes, o Mausoléu da Amália, o Idolatrário de Fátima, ou a Fundação do Chula, da badalhoca da Pilar del Rio, que já nem na própria esquina vende. No outro dia, apareceu aí uma brigada da ASAE, que queria que "nos vestíssemos decentemente..." Corremos com eles à pedrada, como se uma traveca se pudesse vestir decentemente!..., e já pusémos um abaixo assinado a correr, para que nos financiem, não o vestir, mas o despir decentemente -- o Ulrich que pague!... --, coisa que, com, ou sem, guerra, se está a tornar cada vez mais difícil. O Mundo já não é o que era, e, se para começarem uma guerra, fazem bombas de panelas, isso deve deixar supor que aí vem, finalmente, a Guerra dos Paneleiros. Em Portugal, então, se os recrutam todos, ficam as ruas vazias, todas cheias de romenas dos tremeliques e de cabo verdianas da limpeza. Creio que Deus, quando entregou a redação do seu Apocalipse a João, nunca pensou que as coisas fossem acabar assim, mas isso está tudo previsto na Teoria do Caos, um mau calçar do Papa Francisquinho, na promiscua Residência de Santa Marta, ou lá o que é, pode gerar a paranóia de um tarado, na Coreia do Norte. Quanto à Guerra, querido, é certa, e já deu sinais: deve ser convencional, já que enviaram rícino (?) ao Escarumba da Casa Branca, como as cantáridas da Lucrécia Bórgia, em vez de lhe mandarem pó moído de corno de rinoceronte queimado, como a avó dele costuma fazer, sempre que quer exterminar, ou deitar mau olhado a algum vizinho, lá, da cubata dela. Portugal vai estar representado, na linha da frente, pelo seu Comandante Supremo das Forças Armadas, Aníbal de Boliqueime, com umas fraldas postas pela Maria, para não se borrar todo, a caminho de Teerão, e vocês, a Geração à Rasca vai no ir atrás, porque em cada guerra tem de haver carne para canhão. Temos de fazer a limpeza das gerações mais novas, e das mais velhas, também, para chegar ao número ideal de uns quantos milhões, como está previsto pelo Clube de Bilderberg. Vai ser muito mau, porque vai ser como no naufrágio do Titanic, toda a gente a tentar tirar senha para o bote, e não haver. Chegou-me que nem para a cria da Assunção Cristas vai haver vaga, portanto, imagine como isto está. Discotecas?... Haverá, como aquela do Rio Grande do Sul, em que tudo arderá, com o fogo de artifício, e as portas estarão trancadas, vai-se divertir, tipo, assim, como numa rave, tipo, um gajo vai para lá, tipo, saio quando me apetecer, mas depois, tipo, não deixam ninguém sair, tipo, começa a cheirar a carne queimada, começam as cenas de sadismo, tipo, violar os mortos, e quando não houver mortos, fazem orgias gay, ou seja, passa-se de carne para canhão para carne para colhão, coisa que sempre manteve vivas todas as frentes de batalha do Mundo, desde as Termópilas ao Afeganistão. Por mim, vou ficar, muito descansadinha, à espera de que volte a paz, e vou ler uns contos da Manuela BaPtista, ou uns poemas do Nilson Barcelli, enquanto as minhas colegas vão arranjar umas toiletes à Thatcher: com o desaparecimento do original, não vão é faltar clientes para serem encavados, nos vãos de escada, por damas de chicote, com ar de baronesa do ferro da puta que a pariu, que já devia ter morrido, mal nasceu. Kisses, desta toda sua. Toda sua, e de quem calha, também.


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quarta-feira, 17 de abril de 2013

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terça-feira, 16 de abril de 2013

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domingo, 14 de abril de 2013

A Austeridade, é Assim, o Nosso Sistema, é Este



"É durante o presente período de austeridade que o sistema se revela por aquilo que verdadeiramente é- uma maquina diabólica, Moloch, o monstro que se alimenta dos humanos. Para sobreviver, esta maquina, na sua terrível fúria, fruto das suas contradições inerentes, demonstra a sua verdadeira natureza e assume a forma de entidade diabólica que se alimenta da carne humana. Para o fazer, sacrifica de uma maneira cíclica e ritualística a população de forma a perpetuar a sua abominável existência. Os agentes do sistema, os seus guardiões, os padres do sacrifício, levam os fracos para a boca do monstro que os devora com os seus dentes, que os queima pelo fogo, que os sufoca com o fumo. Insaciável por natureza, mas temporariamente apaziguado, o monstro retoma o seu disfarce de maquina benigna enquanto que a população, desesperada e submissa, se limita a contar as vítimas e a socorrer os feridos. Mas a população continua escravizada, continua moribunda. A sua condição é tão miserável que se contenta com esta pausa. Durante um breve período, estará a salvo da boca do monstro. Mas até quando? A qualquer momento, o monstro irá acordar da hibernação para nos devorar mais uma vez."

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deixa-os ficar


E a minha mãe deixava.
Um misto de pó de arroz e doce de morango, abraços apertados a sufocar saudades e alfazema. Galgávamos as escadas como potros por ferrar, a cera de abelha nos soalhos de tábuas compridas, não mal faz são crianças e nós temos ainda tanto tempo aos domingos de manhã ou outros dias.
O sol desenha linhas de pó entre as janelas e o tapete, o relógio de pêndulo, a arca, o pátio da amendoeira.
Não se guardam segredos nas casas antigas, fingimos que não ouvimos apenas. O menino Joãozinho homem feito apareceu enforcado nas traves do celeiro, a Teresa enlouquece quem sabe, todos sabem até nós.
Estes eram dias tão longos que eu nem sei porque razão as minhas avós não governaram a europa como se fora a sua casa, melhor seria.
À tardinha as árvores enchiam-se de aves a copa a crescer em flores e bicos e patas.
Deixa-os ficar, aos pássaros, mais um dia.
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sábado, 13 de abril de 2013

Histórias com Mar ao Fundo

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. arte . poética e pictórica .

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. manuela baPtista .

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Quarto crescente

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