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2 de julho de 2007 a 2 de julho de 2017 - Cumprem-se dez anos sobre o encerramento forçado da primeira versão do blogue "The Braganza Mothers", fruto da má-fé, traição e demência. Desde então, não cessou a perseguição obsessiva (cyberstalking) por parte da aberração da noite, afundada em pornografia, incesto, ameaças, calúnias, injúrias e difamações. Para memória futura: "Há monstros que nunca, nunca, nunca, devem ser acordados [...] As bruxas do Canidelo são fadas comparadas comigo!"
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Dwesk Kaswa é o Ovo de Colombo para limpar os subúrbios portugueses: em vez de andarem no "carjacking" e em carros transformados na Ponte Vasco da Gama, a bater na mãe, violar a avó, e enrabar o sobrinho; em vez de andarem nos "very lights" dos "Super Dragões" e afins, em vez de andarem pendurados nos subsídios de resinserção, em vez de concorrerem para a "Casa dos Segredos", em vez de andarem a agredir travestis e a bater punhetas envergonhadas a pensar no Cristiano Ronaldo, em vez de votarem Passos Coelho e nas primárias do António Costa, em vez de andarem nas ganzas, nos pólens e no crack, nas raves, nos "cogumelos", na heroína e nos comas alcoólicos, em vez de estarem o dia inteiro no "moche" e no "Facebook", filhos, levem convosco as vossas bucetas fedorentas, e vão combater o ISIS para o Iraque e a Síria, agarrados, uns contra os outros, lindos, pá, merda a lutar contra a merda, disso o pessoal já gosta, compreende, e está desejoso de que aconteça, foda-se!...
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Demasiado bonito.
Já deixei, no "Histórias com Mar ao Fundo", um primeiro devaneio sobre as imagens, mas esse mundo, muito íntimo e subtil, dos fungos efémeros, da metamorfose irisada das suas cores, dos esporos dos ventos que passam, de tudo isso, nos leva e enleva para aquele universo volátil do Fauré, de "Poussiére d'étoiles", ou das pavanas impressionistas, e vai aqui para a a Manuela,
em primeira mão: neste período de grande criatividade e calma que estou a atravessar, depois dos grandes painéis, inspirados por "Les Biches" e a "Sinfonietta" de Poulenc, vou agora avançar para um mural gigante, ao som de Ravel.
Depois irá vê-lo :-)
Um bom fim de semana :-*
verei :))
no entanto, não fui eu que inventei essa imagem perfeita da cúpula de uma catedral, a todos os deuses serenos, uma só coluna, um só capitel
foi o Luís e é demasiado bonito
Tem a certeza de que fui eu????
Isso de catedrais e cópulas, perdão, cúpulas, cheira-me mais à caminha entornada da Jacitinha Marto, que viu o solzinho a dançar a rumba com a Santa com Cara de Saloia :-)
(Nem sei se havia a rumba em 1917: às tantas, foi uma polka)
Poeiras do Sonho
Luís,
eu tenho dúvidas, apenas :))
tem razão, chamou-lhes: pequenos templos do Mundo
e
havia rumba, charleston, foxtrot, mas era mais a ocidente de Leiria
Devia ser a Jacintinha a dançar com o solzinho a Valsa da Artrose :-)