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Diário do fim das doenças raríssimas - Sim, o gajo que era ministro da Casa Pia, quando se tratou de abafar o Casa Pia, e que se dizia que tinha um olho em frente, para mentir, e um outro em baixo, para ver o estado das braguilhas dos órfãos, pois, afinal, ele era raríssimo, ele e a Paula Brito e Costa, por amor da santa, qual raríssimo, raríssimos são os doentes, o resto é a fina flor do entulho, o estrume do costume, e todo junto, a Maria Cavaca, a Amostra Clínica, Maria de Belém, a Leonor Beleza, o Ulrich, e só não apareceu o Carlos Cruz, por que estava em período de defeso, fica para as assembleias gerais de 2018, se deus quiser :-)
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Canal #Gayengates, da PtNet, e o chat do "Lisboa Cruising" estão fartos de ser chateados com a história do Luís Grilo, e dizem que se era não era por ali, e a preta da limpeza dos chichis do cinema do Campo Pequeno diz que nunca viu ninguém de bicicleta lá dentro, de joelhos, sim, e de gatas, grandes triatletas de coisas que as mulheres sérias não fazem, mas de bicicleta ainda não, e que se não acabam de vez com aquela pouca vergonha, volta para São Vicente, para tratar dos porcos no quintal, que, porcos por porcos, prefere os de São Vicente às passivas de ginásio do Centro Comercial do Campo Pequeno, "sódades" de São Vicente. e da morabeza das minhas ilhas todas... :-\
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Demasiado bonito.
Já deixei, no "Histórias com Mar ao Fundo", um primeiro devaneio sobre as imagens, mas esse mundo, muito íntimo e subtil, dos fungos efémeros, da metamorfose irisada das suas cores, dos esporos dos ventos que passam, de tudo isso, nos leva e enleva para aquele universo volátil do Fauré, de "Poussiére d'étoiles", ou das pavanas impressionistas, e vai aqui para a a Manuela,
em primeira mão: neste período de grande criatividade e calma que estou a atravessar, depois dos grandes painéis, inspirados por "Les Biches" e a "Sinfonietta" de Poulenc, vou agora avançar para um mural gigante, ao som de Ravel.
Depois irá vê-lo :-)
Um bom fim de semana :-*
verei :))
no entanto, não fui eu que inventei essa imagem perfeita da cúpula de uma catedral, a todos os deuses serenos, uma só coluna, um só capitel
foi o Luís e é demasiado bonito
Tem a certeza de que fui eu????
Isso de catedrais e cópulas, perdão, cúpulas, cheira-me mais à caminha entornada da Jacitinha Marto, que viu o solzinho a dançar a rumba com a Santa com Cara de Saloia :-)
(Nem sei se havia a rumba em 1917: às tantas, foi uma polka)
Poeiras do Sonho
Luís,
eu tenho dúvidas, apenas :))
tem razão, chamou-lhes: pequenos templos do Mundo
e
havia rumba, charleston, foxtrot, mas era mais a ocidente de Leiria
Devia ser a Jacintinha a dançar com o solzinho a Valsa da Artrose :-)